Balneários de Poços de Caldas geram prejuízo de R$ 70 mil por mês
Patrimônio turístico gera despesas para o município.
Alternativa, segundo direção, seria aumentar valores e elitizar serviços.
Alternativa, segundo direção, seria aumentar valores e elitizar serviços.
Os balneários são um dos atrativos turísticos mais procurados em Poços de Caldas,
no Sul de Minas. Na cidade, dois locais oferecem esse tipo de serviço:
as Thermas Antônio Carlos e o Balneário Mário Mourão. No entanto, a
situação não é das melhores e a prefeitura do município está tendo
prejuízo com os serviços. Segundo a Secretaria de Turismo de Poços de Caldas,
o déficit é de R$ 70 mil por mês. O valor é correspondente ao
faturamento e às despesas com os serviços termais, no período de janeiro
a outubro de 2011.
Neste
ano, o Thermas Antônio Carlos completa 80 anos. Segundo a diretora do
balneário, Tereza Cristina Alves, o momento é de estudar estratégias
para melhorar a situação. Segundo ela, os serviços do Thermas hoje, que
são voltados para a saúde e o lazer, são acessíveis para toda a
população, mas no futuro, uma alternativa seria elitizar os serviços, o
que teria como consequência o aumento nos valores. Atualmente o
balneário faz 30 mil atendimentos por ano, com média de quatro a cinco
mil por mês.
Outros balneários
No Sul de Minas, outros balneários também oferecem serviços termais: Lambari, Caxambu e São Lourenço. Em Lambari não há balneários, apenas piscinas e duchas com águas termais.
Já
em Caxambu, o balneário fica no Parque das Águas Realino. O local
funciona de terça à sábado, das 9h às 12h e das 14h às 17h. No domingo, o
horário de funcionamento é de 9h às 12h. Lá são oferecidos banhos,
duchas e saunas. Os preços variam de R$ 20 a R$ 80.
Em São Lourenço,
o balneário fica no Parque das Águas. De terça à sexta-feira, o local
funciona das 10h às 12h e das 12h30 às 19h. No sábado, entre 9h30 e 19h.
Já no domingo, das 9h às 12h30. Os banhos duram cerca de 20 minutos e
os preços variam entre R$ 20 e R$ 40.
Do G1 do Sul de Minas