Conforme vítimas, eles faziam grandes compras com documentos falsos.
Suspeitos, quatro homens e quatro mulheres, agiam em duplas.
Segundo a polícia, quatro casais faziam grandes compras na cidade, apresentavam documentos falsos e pagavam com cartões e cheques de contas que não existiam. Em algumas malharias, os golpistas chegaram a levar R$ 35 mil em mercadorias.
Dos oito presos, quatro homens foram levados para o Presídio de Albertina (MG) e as mulheres foram levadas para Caxambu (MG). Segundo as vítimas, durante as ações, os golpistas agiam em duplas e sempre trocavam de casal. Parte das roupas foram recuperadas e objetos que estavam com os suspeitos foram apreendidos.
"Provavelmente aparecerão outras vítimas porque este grupo é grande. Só aqui em Monte Sião foram oito presos e eles operam não só aqui, como também no Estado de São Paulo, inclusive na capital paulista", disse o advogado que representa um grupo de vítimas, Pedro Rieli.
Integrantes de uma quadrilha que aplicava golpes em malharias de Monte Sião (MG) e que foram presos em Águas de Lindóia (SP), na divisa com Minas Gerais, foram transferidos para dois presídios do Sul de Minas. Segundo a polícia, os criminosos são suspeitos de dar um golpe de mais de R$ 300 mil. Pelo menos 40 malharias da cidade caíram no golpe. Eles foram reconhecidos pelas vítimas.
Segundo a polícia, quatro casais faziam grandes compras na cidade, apresentavam documentos falsos e pagavam com cartões e cheques de contas que não existiam. Em algumas malharias, os golpistas chegaram a levar R$ 35 mil em mercadorias.
Dos oito presos, quatro homens foram levados para o Presídio de Albertina (MG) e as mulheres foram levadas para Caxambu (MG). Segundo as vítimas, durante as ações, os golpistas agiam em duplas e sempre trocavam de casal. Parte das roupas foram recuperadas e objetos que estavam com os suspeitos foram apreendidos.
"Provavelmente aparecerão outras vítimas porque este grupo é grande. Só aqui em Monte Sião foram oito presos e eles operam não só aqui, como também no Estado de São Paulo, inclusive na capital paulista", disse o advogado que representa um grupo de vítimas, Pedro Rieli.