segunda-feira, 30 de junho de 2014

Blog do Vereador
 Fábio Curi

PRESTANDO CONTAS



Caros amigos Caxambuenses, eu acredito que este espaço virtual é muito valioso para termos um canal direto de comunicação, este permite a consolidação do ideal democrático, onde todo o cidadão tem voz. Mas não apenas isso ele também permite que possamos dar mais transparência a nossas ações. É com este intuito que lhes descrevo os passos mais recentes de minha legislatura. Três agendas tem me chamado mais atenção e a estas tenho dedicado um grande empenho: A Saúde com as questões envolvendo principalmente a situação de nosso Hospital (cobrando empenho no sentido de uma solução que de fato beneficie a nossa população), pedindo providencias para que a situação de nosso Hospital seja regularizada para o tratamento aqui. Venho acompanhando e participando de tudo que gira em torno do convênio firmado com o Hospital de Baependi, estou também lutando pela  implantação da UBS do bairro São Januário, bem como a efetivação do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) e o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), que são projetos importantíssimos para a Saúde do município que até agora não foram efetivados pela atual Administração; As questões Ambientais, onde estou cobrando uma solução acerca do Aterro Sanitário,reivindicando uma melhora na coleta de lixo (que tem incomodado demais a população), estive solidário a luta do CODEMA, estou apoiando a construção do Parque Ecológico no bairro do Bosque (o que seria uma conquista muito importante para Caxambu) e lamentei, apesar de todo um esforço, que não houve uma comemoração ao Dia Mundial da Água (esta grande patrimônio de nossa cidade); Por fim mas não menos importante, o Turismo, principal vocação de Caxambu, estou muito atento as questões relacionadas ao Aeroporto Regional, e buscando a consolidação deste para podermos ter maiores ambições turísticas, ambições estas que passam pelo Plano Municipal de Turismo e efetivação do COMTUR, que devem ser respeitados, cobrei através de requerimentos (muitos não respondidos) o valor gasto com todas as festividades realizadas pela Administração, sobre a movimentação do FUMTUR (Fundo Municipal de Turismo) e também do Parque das Águas, afim de termos uma maior transparência, além de maiores providências para os cuidados com o calçadão e o acesso ao Morro Caxambu.
Estou empenhado também em resolver os problemas dos bairros, onde fiz indicações para limpeza geral no bairro Santa Cruz, a construção de bocas de lobo e capina geral no bairro Trançador, e a construção de uma ponte na travessa Paulo Ferreira no bairro Campo do Meio, bem como a instalação de corrimões no bairro Santa Tereza. Com muito orgulho  estive solidário aos servidores públicos municipais em seus clamores. Por fim, fico feliz com duas conquistas que foram a homologação do Regimento Interno do Conselho Municipal do Esporte e Juventude e da concessão de subvenção a APAC.
Enfim me sinto sempre no dever de prestar contas àquele ao qual eu devo, o cidadão Caxambuense!



GRANDE EXPEDIENTE 23/06/2014
Publicado em  
Exmo. Senhor Presidente, Nobres Colegas,
Gostaria de nesta noite parabenizar a diretoria do Asilo Santo Antonio, a todos que trabalharam voluntariamente e a todos que se envolveram na realização da grandiosa festa deste final de semana. Muito me alegrou também a revitalização da entrada do bairro e a linda imagem do Santo Antônio, entendo ser de grande valia o resgate da identidade de cada bairro tendo sua respectiva importância cultural preservada. O investimento nos bairros tem que ser intenso e de verdadeira melhora na qualidade de vida dos munícipes.
Fico feliz!! Com isso, requisito ao senhor Prefeito que com o mesmo ato ilumine o cruzeiro do bairro Santa Cruz, conversando com uma moradora do bairro, Dona Anitta, ela me explicou que o cruzeiro do bairro Santa Cruz data de tempos atrás, este foi feito pela primeira vez de uma madeira nobre e inaugurado com uma procissão!
Falando em cultura, é preciso resgatar o orgulho de ser Caxambuense, é preciso movimentar mais o Departamento de Cultura, acho interessante realizar um concurso de poesias, tomando como inspiração Rui Barbosa, que assim descreveu caxambu:
“Visitei, percorri, desfructei com adimiração e encanto o Parque das Águas; é a medicina entre jardins de uma florescência deslumbrante. 
Minas ainda não percebeu todo o valor de sua jóia. 
Quando a lapidar e engastar como ella pede, estas fontes de vida, verterão luz, como as estrelinhas, que vã fallar bem longe, aos que sofrem, dos suaves privilégios deste torrão abençoado.”
Caxambú, 31 de outubro de 1919.
Ruy Barbosa
Deixo também minhas congratulações a equipe de handball pela conquista da medalha de bronze no JEMG 2014, e a equipe de futsal de Caxambu ficou em 3º lugar na Copa LIDAE de futsal, a equipe sub 17 de futsal conquistou no último final de semana na cidade de São Lourenço a medalha de bronze na copa LIDAE de futsal ao vencer a equipe rival de Baependi por 09 X 08. Parabéns a todos os envolvidos!
Concluindo senhor Presidente, solicito mais uma vez o envio das eventuais irregularidades e as ausências de respostas dos requerimentos enviados ao Executivo para o Ministério Público Estadual, citando os requerimentos. Pois como já disse é um absurdo a falta de resposta! Isto caracteriza improbidade administrativa do Executivo!
Publicado em  
Fonte: Blog do Vereador Fábio Curi

MATÉRIA DA VEJA BH DESTACOU ATUAÇÃO DE MARCOS PAULO SOUZA MIRANDA E DO MP NA TUTELA DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Guardião do patrimônio histórico, o promotor Marcos Paulo de Souza Miranda recupera peças sacras que foram saqueadas em Minas Gerais
Graças aos esforços da equipe que ele comanda, mais de 600 obras roubadas
de igrejas mineiras já foram encontradas

por Glória Tupinambás

Gustavo Andrade/Odin

Miranda em meio a imagens resgatadas: luta pela conservação do barroco

O ano era 982. Os mouros invadiam Portugal e queimavam igrejas e imagens de santos. Em busca de proteção, guerreiros cristãos ergueram uma muralha no norte do país e, sobre a porta principal, construíram um altar para Nossa Senhora do Porto, venerada a cada batalha vitoriosa. Nos idos de 1600, o culto à santa cruzou o oceano e ela se tornou padroeira do velho Arraial do Turvo, hoje Andrelândia, no Sul de Minas. Quem acredita em milagres certamente vai dizer que não é por acaso que nessa pequena cidade nasceu, há quarenta anos, um guardião de ícones sagrados. À frente da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico, Marcos Paulo de Souza Miranda ajudou a devolver aos altares mais de 600 peças sacras saqueadas de igrejas mineiras. Parte desse tesouro integra a exposição Patrimônio Recuperado, em cartaz até 20 de julho no Museu Mineiro. Capítulos da história de luta pela preservação do barroco também são narrados no livro O Aleijadinho Revelado, o 19º da sua carreira, a ser lançado em BH, no próximo dia 25.


A paixão de Miranda pelo patrimônio começou muito antes de ele vestir terno e gravata e assumir vaga no Ministério Público. Adolescente, ao participar de expedições a cavernas, mobilizou-se para ajudar a criar, em Andrelândia, o Parque Arqueológico da Serra de Santo Antônio, com 600 pinturas rupestres. Mais tarde, já formado em direito e aprovado no concurso para promotor, foi atuar em Piranga, na Zona da Mata, sede de uma das paróquias mais antigas de Minas. Foi ali que, em 2003, ele atuou pela primeira vez em processos criminais contra quadrilhas paulistas acusadas de saquear peças sacras. O trabalho deu origem ao Grupo Especial de Proteção ao Patrimônio Cultural das Cidades Históricas de Minas, que atuava em trinta comarcas do circuito do ouro e dos diamantes. Em 2005, Miranda se mudou para a capital e fundou a promotoria especializada em patrimônio.


“Estimamos que 60% das peças sacras do estado tenham se perdido”, lamenta Miranda. Segundo ele, há registros de furtos em igrejas desde o século XVIII, quando o principal alvo era a prataria. Mas a Semana de Arte Moderna de 1922 foi um divisor de águas. “Em busca de uma identidade nacional, o barroco e Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, se tornaram ícones, e ficou chique ter uma peça dessas em casa”, conta, ressaltando que os saqueadores passaram a procurar o valor artístico das obras, e não apenas o material. Para resgatar objetos, o promotor coordenou, junto com a Polícia Federal e institutos de defesa do patrimônio, dezenas de operações, como a Pau Oco e a Senhora do Rosário. Paralelamente ao trabalho de guardião, Miranda desenvolveu, durante vinte anos, um estudo sobre a vida do maior mestre barroco e patrono das artes no país, Aleijadinho. O resultado da pesquisa, realizada no Brasil e em Portugal, é tema do seu novo livro. Uma das revelações é sobre a real data de nascimento de Aleijadinho. “Não foi nem em 1730 nem em 1738, como se pensava, mas em 1737”, diz Miranda. “Também conto sobre uma exumação clandestina em sua ossada, feita por ingleses, e as influências da família, composta de carpinteiros de corporações medievais.” Uma lição de história

Fonte: Coordenadoria da Bacia do Rio Grande

São Lourenço

Reunião discute segurança na cidade em dias de jogos do Brasil
.
Em reunião realizada na manhã dessa quinta-feira (26), na Secretaria Municipal de Turismo, Esportes e Cultura (Sectur), comerciantes, representantes da Polícia Militar e do governo municipal discutiram questões relacionadas às consequências das movimentações de torcedores no centro da cidade, antes, durante e depois dos jogos da seleção brasileira.A maior preocupação dos participantes foi em relação aos riscos de vandalismo e depredação do patrimônio público e de bens particulares, principalmente de bares e restaurantes, que funcionam nos horários de jogos da Copa e mantêm os televisores ligados no local.O principal objetivo da reunião foi discutir as responsabilidades de cada setor do poder público na prevenção e no combate aos excessos praticados por torcedores, bem como orientar os comerciantes, principalmente os do centro da cidade, sobre os cuidados a serem tomados por eles. De acordo com os representantes da Polícia Militar presentes à reunião, para os próximos jogos da seleção brasileira, será necessário um trabalho conjunto das forças de segurança pública e de setores da prefeitura. Agentes de trânsito e fiscais da prefeitura, que também estavam representados na reunião, prepararão um esquem.a especial de trabalho para os referidos dias. As principais demandas são as interdições de trechos de ruas, o que ocasiona modificações no trânsito. Novas reuniões, para discussão das ações realizadas e planejamento de novas ações, serão realizadas durante o período da Copa do Mundo.

Fonte: Prefeitura de São Lourenço

Arte & Fogo.

Arte Indestrutível



Nem com o calor é possível modificar esta imagem.

Vídeo postado por



domingo, 29 de junho de 2014

Anarquista, graças a Deus


Encenador mineiro Eid Ribeiro fala de paixão pelo teatro experimental e elogia produção local
Para o diretor, intensa produção de Minas é a melhor do país por causa da formação de grupos


"Tenho vontade de fazer alguns autores que mexem profundamente comigo. Que tenham a ver filosófica, política ou socialmente" - Eid Ribeiro

Dos tempos em que era lanterninha de cinema, o diretor Eid Ribeiro lembra com um sorriso tímido no canto da boca. Foi em São Sebastião do Paraíso, no interior de Minas, aos 14 para 15 anos, no fim da década de 1950. “Assistia a todos os filmes. Na época, era cinemascope com a tela larga, tinha seriados nos fins de semana. Aí me apaixonei”, conta. O impacto da tela foi tão grande que o desejo inicial era ser ator de cinema, um James Dean, talvez, com jaqueta vermelha e aquele ar de adolescente revoltado. 

Quem hoje conhece Eid como um dos diretores mais importantes da cena mineira sabe que os planos da juventude mudaram um pouco de curso. Ele é um homem de teatro. O que não parece ter alterado desde aquela época é a vontade de fazer a revolução. Hoje com armas diferentes dos rojões lançados à polícia da ditadura militar. A produção tem andado intensa. 

Relatório para uma academia, peça com direção dele e Kimura Schetino no elenco está em cartaz no Centro Cultural do Banco do Brasil. Em 13 de agosto, estreia a nova montagem feita com os atores do Grupo Armatrux: Thacht, com texto também de sua autoria. O próximo projeto, com estreia prevista para o segundo semestre, é uma compilação de contos de Tennessee Williams. Na última edição do Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de BH, foram pelo menos duas montagens com assinatura dele em cartaz: John e Joe, do Grupo Trama, e De banda pra lua, também do Armatrux.

Identidade 


Eid Ribeiro nasceu em 1943, em Caxambu, no Sul doEstado, mas na carteira de identidade consta Baependi, a cidade vizinha. “O dono do cartório de Baependi era amigo do meu pai. Aí ele me registrou de graça”, conta. Com a família viveu em Poços de Caldas – onde foi ajudante de garçom –, Passos, São João del-Rei, Guaxupé, Muzambinho e São Sebastião do Paraíso. O pai era fiscal do governo federal e, por isso, a família passava temporadas em cidades diferentes. 

Quando se mudou para Belo Horizonte, aos 16 anos, começou a trabalhar como mecanógrafo em um banco. Alinhado com o pensamento de esquerda, era colaborador do sindicato da categoria e na pensão onde morava estreitou amizade com quem o batizou no universo teatral. “Morava com o ator Joaquim Soares, aluno do Teatro Universitário da UFMG (TU), e ele me apresentou o Haroldo Santiago. Eles estavam procurando atores para a montagem de Eles não usam black tie. Não tinha experiência alguma e aceitei”, conta. 

Enquanto apareciam outros convites para o teatro amador, o sonho do cinema também caminhava. Eid era militante do Polop, Política Operária, grupo do qual também fazia parte a presidente Dilma Rousseff. “Comecei a fazer um curta-metragem como ator. A Dilma participava do roteiro. Fomos em Sabará para começar a rodar. Escolhemos a locação e fizemos as fotos, mas aí degringolou tudo”, diz. 

Era 1964. Quando vivia a efervescência política e artística, aos 20 anos, Eid Ribeiro foi diagnosticado com tuberculose. Internou-se para tratamento no Sanatório dos Bancários, no Bairro Padre Eustáquio, e ali ficou por seis meses. “Durante esse internato, acompanhava pela televisão quem era preso, quem não era, o que estava ocorrendo”, lembra. Para quem estava recluso, restava ler e fazer teatro. Tendo outros internos como atores, Eid Ribeiro estreou como diretor na montagem de A farsa do advogado Patelim, apresentada no sanatório. 

“O teatro salvou a minha vida. Faço para não ficar louco. Em resumo: a minha terapia é o teatro”, constata. A trajetória dele nas artes cênicas começou efetivamente em 1965, quando se matriculou no curso do TU na mesma turma de Neville D’Almeida, Ezequiel Neves, Alcione Araújo, José Antônio de Souza e outros. A primeira montagem fora da escola foi A vida impressa em dólar, de Clifford Odets, que marca o início do grupo Geração, em 1967.

Produção intensa 


Como era comum na época, na expectativa de dedicação exclusiva ao teatro como ganha-pão aceitou convite do diretor Amir Haddad para ser codiretor de montagem do grupo A Comunidade, no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, vendeu óleo de coco na praia, trabalhou como publicitário e repórter de O Jornal. “Subia no elevador com caras que eu detestava, tipo Carlos Lacerda”, conta. A ideologia falou mais alto, largou tudo e voltou para Belo Horizonte. 

Entre as décadas de 1980 e 1990, foi um período de produção intensa como diretor e dramaturgo. Eid Ribeiro colaborou com o Transforma – Grupo Experimental de Dança, o Grupo Carne e Osso, mais tarde transformado em Cia Absurda, com quem fez o musical Hollywood bananas, inspirado nas chanchadas da Atlântida e nos musicais da Metro. Ribeiro também trabalhou com o Grupo Galpão em duas ocasiões: escreveu e dirigiu Corra enquanto é tempo, para rua, e também a montagem do texto de Nelson Rodrigues Álbum de família. A lista de montagens vai muito além disso. Afinal, são 50 anos de carreira.

MODUS OPERANDI  

“Tenho vontade de fazer alguns autores que mexem profundamente comigo. Que tenham a ver filosófica, política ou socialmente. Autores que me deslocam do cotidiano; por meio deles eu me reconheço, aprofundo, ou conheço mais o mundo”, diz. Da época em que viveu no Rio de Janeiro, lembra o quanto necessita de um tempo diferente para criação. Se lá a moda é levantar uma montagem em dois meses, por exemplo, Eid reconhece que ele não funciona assim. 

“Comigo são nove, 10 meses, um ano para fazer um espetáculo. É o que me levou a trabalhar com o Grupo Armatrux. Tenho liberdade e tempo de maturação para o espetáculo. Nunca sei o que vou fazer”, reconhece. A parceria com a companhia já completa sete anos e, em agosto, somará três espetáculos. O primeiro foi o infantil De banda pra lua (2007), seguido do premiado No pirex (2011).

Esta montagem, por exemplo, levou um ano. “Não sabia o que queria fazer. A única coisa que queria era um espetáculo que se passava em um restaurante, com prato, talher, copo”, conta. Diz ele que, guardadas as devidas abstrações, o processo é sempre permeado de improvisações de ambos os lados. “Tenho paciência com os atores e eles têm comigo”, completa. 

Para Eid Ribeiro, o teatro mineiro é um dos melhores do Brasil por causa da formação de grupos. É com essa turma que ele gosta de trabalhar. Com quem tem sintonia, comprometimento com a pesquisa e, assim como ele, curiosidade para o novo. “Gosto de dirigir para experimentar coisas que nunca fiz anteriormente. Sou um anarquista, graças a Deus.” 

saiba mais

Urgências do Fit


Desde 1994, Eid Ribeiro passou pelo menos uma década afastado da direção teatral. Foi o período em que atuou como um dos curadores do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, o Fit, na equipe coordenada por Carlos Rocha. Agora, afastado da função desde a edição de 2006, o diretor analisa com o distanciamento necessário algumas urgências relacionadas ao festival. 

“O principal é não deixar acabar”, destaca. Para ele, há sempre uma dependência do jogo político que compromete o evento. “Estamos na mão de uma burocracia infernal”. Segundo Eid, desde o tempo em que trabalhava na curadoria, o Fit pleiteava espaço próprio, inclusive para organização do acervo de materiais reunidos pelo festival. “Ninguém sabe onde está o acervo. Sempre quisemos ter tudo e não conseguimos. Há má vontade da Cultura, o não reconhecimento do Fit na cidade”, critica.

fique ligado

Vem aí



»  Thacht, com Grupo Armatrux (estreia prevista para agosto)

»  Fragmentos de Tennessee, com Fábio Furtado e Cristiano Peixoto (estreia prevista para novembro)

Fonte: UAI
Inseminação de cavalos campeões está mais acessível para criadores
Já é possível ter a inseminação de um campeão a partir de R$ 500.
Técnicas permitem expandir a carga genética com custo menor.



Quem cria cavalos, agora já pode sonhar sonhos antes impossíveis. A genética equina está se democratizando. Um animal consagrado custa caro, mas já é possível ter inseminação de campeões a partir de R$ 500. E, a partir de R$ 3 mil, obter barrigas de éguas de ponta.

A exemplo do que aconteceu, em meados do século passado, na Europa e Estados Unidos, o cavalo de esporte alcança agora o seu momento no Brasil.

Um animal versátil, dócil, cômodo e confiável, criado até à solta nas dobras das serras mineiras, é que está na base das tropas com pedigree que vêm sendo multiplicadas para atender a demanda pelo cavalo de sela.

Para trazer o que nunca foram mostrados na TV brasileira, o Globo Rural, ainda no final de 2011, em Caxambu, começou a acompanhar o chamado cruzamento assistido de equinos.

No sul de Minas Gerais, existem várias fazendas usando avançadas técnicas de reprodução, como a fazenda de Zé Márcio Leite, um respeitado criador de campeões. Passa de mil os troféus que já ganhou. Ele explica alguns critérios de um cruzamento. Ele discorda, por exemplo, que o fato de cruzar um garanhão com uma égua campeã resulte num campeão também. “Definitivamente não. Você tem que olhar para trás, na ancestralidade”, explica.

Durante décadas, a família trabalhou na base do ensaio e erro. Agora, conta com o apoio técnico do veterinário Afonso Junqueira Borges Segundo ele, uma única coleta de sêmen pode render até seis doses de cobertura.

Afonso explica que não dá certo com equinos da técnica da FIV, a Fertilização in Vitro, muita usada em bovinos. Como o Globo Rural já mostrou, no próprio laboratório, numa placa de vidro, faz-se a fecundação do óvulo da vaca com o esperma do touro. Neste caso, a égua tem que ser inseminada.

O procedimento exige o preparo simultâneo de duas fêmeas que estavam no cio e que tiveram a ovulação induzida. Na doadora foi introduzido o sêmen. No prazo de uma semana, formou-se o embrião de um cavalinho dentro dela. No oitavo dia, o útero da égua foi lavado com um líquido especial para isso e todo o conteúdo, drenado. Numa filtragem, o embrião ficou retido.

Então, o minúsculo corpo do cavalinho em desenvolvimento foi introduzido na égua receptora. Resumindo: o sêmen saiu do garanhão, foi fecundar a égua da qual se queria puxar a genética e, da barriga da doadora, o embrião foi transplantado para o útero da receptora que vai gestar o potro.

Afonso visita quatro haras em média por dia. “Rodamos em média 250 km por dia. Numa temporada de monta, fazemos 40 mil km”, explica Afonso.

Precavido, leva tudo o que precisa consigo. Fez da camionete um laboratório ambulante. Na carroceria, numa caixa blindada contra poeira, guarda cateter, seringa, soro, medicamentos e no banco de trás da cabine vão os aparelhos: ultrassom, container e microscópio.

Além de atender em domicílio, Afonso tem também uma fazenda de reprodução com 300 éguas receptoras em Cambuquira. Quem comanda o serviço no local, é sua esposa, Giovana Takakura, também veterinária. Ela tanto coleta dos garanhões, como insemina e procede a transferência de embriões. “Tenho que ser delicada para colocar o embrião sem a égua perceber porque pode desencadear reações químicas, que podem provocar um aborto”.

Para atender a demanda, os proprietários de garanhões e matrizes já contam com um serviço até pouco tempo inédito no Brasil, o disque-sêmen. O tempo de entrega é primordial para não prejudicar o processo de reprodução.

Para fazer as entregas, Jusceny de Souza, em tempo integral, é um 'motoqueiro de cavalo'. Na rotina dele, chega a rodar mil km num dia. Ele vai a aeroportos de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, mandar por avião material genético para os quatro cantos do país. “Com a tecnologia, não precisa carregar o garanhão nem a égua. Você carrega o sêmen”, conta Jusceny.

O ganho é bom: chega a R$ 500 por dia. Proporcional à responsabilidade, ele diz: além de valiosa, a encomenda que carrega é altamente perecível.

Um ano e meio depois, a fazenda Vargem Alegre, em Minas Gerais, já vê os resultados da safra de embriões 2012, 2013. Os últimos nascimentos acontecem em 2014.

O Marcinho Leite, filho de Zé Márcio, e que já está assumindo a reprodução, revela que a transferência de embriões está fazendo a criação de cavalos dar um salto extraordinário. Você pega uma égua cabeceira de plantel, como a Caxambu Bagdá, e em pouco tempo pode saber como é o potro dela com um determinado garanhão. “A grande virtude é de expandir a carga genética com um custo menor”, diz Marcinho.

Com a tecnologia disponível, agora é possível, numa única temporada, ver como é prole não só de um garanhão com várias éguas como de uma única égua com cinco, seis garanhões. Tomando-se o cuidado de cumprir um protocolo com a doadora que, de tempos em tempos, deve ter um parto natural para recuperar o equilíbrio hormonal. Veja a reportagem completa no vídeo.

Fonte: Globo Rural
Oportunidades de emprego em São Lourenço




Entre as diversas vagas de empregos oferecidas no Sistema Nacional de Empregos (Sine) de São Lourenço, está uma vaga para Agente de Comércio Exterior e uma para Gerente Comercial. São oferecidas, ainda, seis vagas para pessoas com deficiência: uma de Auxiliar de Linha de Produção e cinco de Assistente Administrativo.

O candidato à vaga de Agente de Comércio Exterior terá que ser do sexo feminino, ter entre 24 e 55 anos de idade, curso superior completo em qualquer área, e fluência em espanhol e inglês.
Para se inscrever na vaga de Gerente Comercial o candidato pode ser do sexo masculino ou feminino, ter entre 25 e 50 anos de idade, curso superior completo e seis meses de experiência como gerente.
As vagas para Assistente Administrativo e a para Auxiliar de Linha de Produção, estão abertas somente para pessoas com deficiência, comprovada por laudo médico. Os candidatos podem ser tanto do sexo masculino quanto do feminino, ter entre 18 e 45 anos de idade, e ter concluído ou estar cursando o ensino médio.

Os interessados nas referidas vagas deverão procurar, pessoalmente, o Sine de São Lourenço, para mais informações e possíveis inscrições. O Sine fica na Praça Duque de Caxias, no andar térreo da prefeitura.

Fonte: Jornal Polêmica
http://www.jornalpolemica.com/2014/06/oportunidades-de-emprego-em-sao-lourenco.html

sábado, 28 de junho de 2014

“Você é um encanto”: Mineira de BH comove internautas em conversa com mãe que tem Alzheimer


Anna Izabel Arnaut tem 93 anos e, há 11, foi diagnosticada com Síndrome de Alzheimer, uma doença que atinge cerca de 44 milhões de pessoas em todo o mundo. No último dia 25 de maio, a filha dela, Ana Heloisa Caldas Arnout, registrou um dos bate-papos que tem com a mãe todas a noites, antes de dormir. Algo corriqueiro na rotina da família. Apenas da família. Ana Heloísa decidiu postar o vídeo em seu perfil pessoal no Facebook, apenas para compartilhar o momento com amigos. A publicação despretensiosa vem comovendo internautas de todo o país e o bate-papo, uma conversa com a mãe repleta de brincadeiras, bom humor e carinho, já alcançou mais de 330 mil compartilhamentos na rede social, em apenas um mês.
A repercussão surpreendente fez com que duas amigas incentivassem a mulher de 55 anos a criar uma página na rede social, para contar a história da mãe e mostrar para outras pessoas que vivem momentos parecidos, que as coisas não são tão ruins como parecem. Outro susto: em apenas três dias, a página já conta com mais quase 50 mil curtidas. “Foi uma surpresa. Eu estava esperando a participação de amigos e alguns familiares, só de pessoas próximas mesmo. Quando eu vi que tinha milhares de curtidas, eu me surpreendi”, revelou a mulher, natural de Caxambú, no interior de Minas Gerais.
Foto: Reprodução/Facebook
Foto: Reprodução/Facebook
Atualmente, vivendo em Belo Horizonte, Ana contou em conversa com o Bhaz, que sempre esteve próxima da mãe. “Se ficamos quatro anos separadas, morando longe, foi muito. Vivi algum tempo no Rio de Janeiro, mas logo voltei para cá, para perto dela”, afirmou. E foi em 2003 que ela recebeu a notícia de que a mãe e grande amiga, na época com 82 anos, sofria com a Síndrome de Alzheimer. “Para um filho, é tudo muito difícil. É uma morte em vida. A doença vai roubando ela aos poucos de mim”, revelou.
Ao passo que muitas pessoas se deixariam abater com a situação e desistiriam de lutar para manter viva a relação com aqueles que amam, Ana se mostrou forte e, desde o diagnóstico, procurou dar à mãe uma vida mais digna possível. “Todas as noites a gente conversa, bate um papo, faz uma oração. Isto é muito importante para mim e para ela”, contou. “Mesmo ela não me reconhecendo as vezes, eu vejo que este momento é bom para ela. A gente brinca, sempre com muito amor e carinho”, completa.
Foto: Reprodução/Facebook
Foto: Reprodução/Facebook
Para criar a página “Alzheimer – Minha mãe tem”, o incentivo das amigas foi fundamental, mas a ideia ganhou força depois que ela leu recentes notícias de maus tratos a pacientes com a síndrome. “Só na última semana eu vi umas três notícias no Brasil de filhos maltratando pais com Alzheimer”, lamentou. Com isso, no último dia 22 de junho ela decidiu dar início ao espaço, onde pretende continuar contando histórias de sua mãe, compartilhando vídeos e fotos das duas, receptiva a trocar experiências com outros internautas.
“Meu objetivo é mostrar duas coisas. Primeiro que você tem que ter carinho com aquela pessoa que te criou, retribuir todo o possível para ela. E segundo é mostrar que você não precisa ter vergonha e que a vida continua, mesmo com a doença”, declara.
Ao contrário do que deixa transparecer, nem sempre tudo correu bem. Ana contou que houve um período em que a mãe sofreu com episódios de agressividade, algo normal entre os diagnosticados com a doença. “Eu percebi que esta agressividade era, na verdade, por medo. E com muita paciência e carinho a gente conseguiu contornar esta situação”, revelou.
Em outro momento, um dos médicos que cuidavam da mãe, recomendou que ela usasse uma sonda para se alimentar. Sabendo que ela era uma pessoa bastante agitada, Ana se recusou a prender a mãe em uma cama, porque, para ela, isso poderia piorar o quadro. Ao recusar o tratamento sugerido pelo nutricionista, Ana acabou se deparando com uma afirmação que a atingiu em cheio. “Ele falou para mim que eu estava matando minha mãe aos poucos de fome”, revelou. “Foi terrível para mim ouvir isso. Fiquei chorando durante umas duas semanas”, desabafou. Determinada, a filha dedicada procurou outra equipe médica, que encontrou uma solução alternativa à que havia sido proposta e que atendeu às necessidades da paciente.
Filha única, Ana Heloisa contou sempre com uma ajuda bastante importante. Segundo ela, o marido, Nelson Brandão, esteve ao seu lado em todos os momentos e sempre demonstrou imensa paciência e carinho com a sogra. “Quero dar uma vida em que ela possa continuar a fazer o que sempre fez”, finalizou.
Foto: Reprodução/Facebook
Foto: Reprodução/Facebook
E para enfrentar tudo isso, Ana não teve nenhuma preparação. “Nunca participei de grupos de apoio. Tudo que aprendi foi com o dia-a-dia”, afirmou. “Eu leio, li muito sobre a doença. E aprendi a lidar com tudo durante a rotina mesmo”, completou.
As atitudes, brincadeiras e carinho com a mãe vêm rendendo também elogios de pessoas do país inteiro. No Facebook é possível encontrar inúmeros comentários de internautas que enxergam em Ana um exemplo de pessoa. “Que existam mais humanos como você!! Eu tenho orgulho de pessoas como você… imagino que mesmo com tantas dificuldades e a doença em sua mãe, você jamais largou ela, que Deus te abençoe, e que Ele te dê forças cada dia mais e mais para viver  parabéns!”, escreveu uma usuária. “Nosssa que lindo, chorei aqui lembrando de minha amada filhazinha cheirosinha que me deixou faz 1 ano e 4 meses, aos 93 aninhos.”, se emocionou outra.
A Síndrome de Alzheimer é uma doença neurológica que atinge mais de 44 milhões de pessoas no mundo inteiro. No Brasil, não existem dados oficiais precisos sobre o número de pacientes diagnosticados com a doença, mas segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente um milhão de brasileiros sofrem de Alzheimer no país.
https://www.facebook.com/photo.php?v=1430164727267996&set=vb.1427363920881410&type=2&theater

Todos os dias antes de dormir eu e minha mãe batemos um papo. Ai está um pedacinho de nossa conversa dia 20/05/14

Fonte: Bhaz
Comad de São Lourenço realiza campanha antidrogas

O Conselho Municipal Antidrogas (Comad), em parceria com a Polícia Militar e com o apoio de diversos órgãos e grupos, realizou na quinta-feira (26), Dia Nacional de Combate às Drogas, uma campanha antidrogas. Os participantes distribuíram, em alguns pontos da cidade, panfletos com conteúdos direcionados à conscientização das pessoas quanto aos riscos e malefícios causados pelo uso de drogas.



Em São Lourenço vários órgãos, instituições e grupos estão mobilizados e trabalhando constantemente na prevenção ao uso de drogas e em atendimento aos usuários. A Polícia Militar, além de combater o tráfico de drogas, promove ações preventivas, tendo como principal trabalho o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). A Secretaria Municipal de Saúde faz o atendimento, o acompanhamento e o tratamento dos usuários através do Centro de Atenção Psicossocial (Caps). E a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social atua na causa através do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Existem, ainda, na cidade, casas de recuperação ligadas às igrejas e grupos de ajuda, como Alcoólicos Anônimos (AA), Narcóticos Anônimos (NA) e Amor Exigente. Membros de todas as citadas entidades e grupos participaram da panfletagem, que teve o apoio e a participação de Agentes de Trânsito e dos escoteiros do Grupo de Escoteiros São Francisco de Assis.








Fonte: Jornal Polêmica
http://www.jornalpolemica.com/2014/06/comad-de-sao-lourenco-realiza-campanha.html
LIVRES, LEVES E SOLTOS!!!
Pássaros silvestres fotografados no Parque das Águas de Caxambu
Fotos:  Denise Mac Niven


Pela ordem: Saíra-Douradinha, Sabiá-Poca, Martim-pescador, Garça-pequena-branca e Quero-quero.

Compartilhado por:

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Artesão pinta rostos e formas em telhas de barro em Caxambu, MG
Personagens, santos e cultura brasileira são desenhados na peça de barro.
Material que era feito nas coxas dos escravos traz inspiração, diz artesão.

Do G1 Sul de Minas
As telhas que cobrem as casas se transformam em arte nas mãos do artesão Vítor Edson Correa, de Caxambu (MG). Rostos e personagens da nossa história, como Tiradentes, índios e santos, são desenhados em telhas de barro pelo artista. Além de fazer arte em uma "tela" alternativa, agora Correa trabalha para levar sua experiência para outros artesãos da cidade.
As mãos firmes que delineiam traços suaves do artista fazem surgir personagens deste e até de outro mundo. Entre as obras que o artesão produz está até o ET de Varginha (MG). Correa faz tudo usando apenas uma faca, água e a criatividade. "A minha inspiração é do dia a dia, é da fé, da natureza", comenta o artista. Mas entre todas as obras que faz, o rosto que o artesão mais tem produzido é o de Nhá Chica. Depois de presentear um amigo com o retrato da beata, as encomendas não pararam mais.
Artesão transforma telhas de barro em telas para desenhos em Caxambu (Foto: Carlos Cazelato / EPTV)Artesão transforma telhas de barro em telas para desenhos em Caxambu (Foto: Carlos Cazelato / EPTV)
Correa completa 18 anos trabalhando com as telhas de barro em 2014. Antes disso, ele já trabalhava com outros tipos de artesanato, usando como matéria-prima jornais, palha de milho e cipó. Desde 1996, quando ele ainda dava aulas de artesanato na APAE de Caxambu, ele começou a fazer das telhas sua tela e foi no barro que ele se encontrou como artista.
"São telhas que são feitas nas coxas de escravos. Naquela época existia muito [de se conservar o material usado em tudo], hoje em dia as pessoas já não dão mais tanto valor àquilo. Vai trocar o telhado, já joga tudo fora. Então a cultura também está dentro do passado, dentro do que deixaram pra gente", conta sobre sua inspiração para o trabalho na peça.
O artesão que começou a fazer arte nas telhas de maneira intuitiva tem agora dois objetivos: quer fazer um curso de restauração e oferecer oficinas para crianças carentes de Caxambu. "Pra resgatar mais talentos, pra tirar crianças da rua e pra passar também um pouco do que eu sei para essas crianças. E quero me aprimorar mais, fazendo cursos, pra que eu consiga [deixar] fluir mais ideias e trazer mais perspectivas de trabalhos", completa.
Fonte: G1 Sul de Minas

ONG ARARA

Prédio da União em Caxambu/MG









Quer conhecer um pouco mais do descaso da nossa região?
Leia com atenção.


Há 03 anos a ONG ARARA vem tentando instalar na nossa região, um Centro de Triagem de Animais Silvestres, onde iremos atender 22 cidades, além de uma biblioteca ambiental com mais de 5 mil exemplares que se encontra parada. Isso mesmo PARADA, pois não temos espaço adequado.
Nesses 03 anos, recebemos várias promessas vinda da Secretaria de Meio Ambiente do ex-Secretario que jamais foi capaz de cumprir o que prometeu. Foram várias e várias promessas, onde nenhuma delas foi concretizada. A ONG ARARA então resolveu partir em busca de um prédio público, e foi onde encontramos na cidade de Caxambu, um valioso prédio que vem sofrendo com ação de vândalos, saqueadores e das intempéries. Sendo totalmente destruído e danificado.
A ONG ARARA entrou com um pedido ao Patrimônio da União, onde solicitamos o prédio, e para nossa surpresa, nenhuma resposta ainda. O prédio continua sendo destruído e ninguém faz nada. Deputados, governadores e demais políticos que adoram aparecer, principalmente em época de campanha. Ta na hora de mostrar a cara e ajudar nossa instituição. É vergonhoso uma ONG precisar de um espaço, enquanto temos um sendo destruído. Pedimos ainda ao Superintendente do Patrimônio da União, que possa se manifestar em relação ao Patrimônio.
A ONG ARARA precisa desse prédio.

Fonte: