A defesa da concessão do Parque das Águas de Caxambu pode ser construída com base em diversos argumentos, especialmente considerando o estado atual de abandono. Veja alguns pontos:
*1. Melhor Conservação e Manutenção:*
*2. Incentivo ao Turismo:*
Um parque bem cuidado pode se tornar um ponto turístico de destaque, atraindo mais visitantes e movimentando a economia local, como hotéis, restaurantes e comércios próximos. A concessão pode transformar o parque em um destino atrativo para turistas nacionais e internacionais.
*3. Redução de Custos para o Governo:*
A administração pública frequentemente enfrenta limitações orçamentárias e burocráticas. Com a concessão, esses custos podem ser redirecionados para outras áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança, enquanto a iniciativa privada assume os gastos de gestão e operação.
*4.Melhorias na Experiência do Usuário:*
Sob gestão privada, é comum que sejam implementadas inovações, como eventos culturais, esportivos e educativos, além de serviços como segurança reforçada, lanchonetes, lojas e atividades recreativas, que tornam a visita mais agradável e segura.
*5. Acompanhamento por Contratos e Regras Claras:*
Um modelo de concessão bem estruturado permite que o governo imponha regras claras de preservação ambiental, acessibilidade e preços justos, garantindo que o interesse público continue sendo respeitado.
*6. Valorização Ambiental e Cultural:*
Uma gestão privada eficiente pode trabalhar em parceria com ONGs e entidades especializadas para preservar as características naturais e culturais do parque, promovendo educação ambiental e sustentabilidade.
*7.Exemplos de Sucesso:*
Existem exemplos de parques concedidos ao setor privado que se tornaram referências em administração, como o Parque Ibirapuera (São Paulo) e o Parque Nacional do Iguaçu (Paraná). Ambos passaram por melhorias significativas após a entrada de investidores privados.
A concessão não significa a perda do parque para a comunidade, mas sim a oportunidade de revitalizá-lo, torná-lo acessível e sustentável, desde que acompanhada por um contrato claro e fiscalização rigorosa por parte do poder público.
Aurtor: Deiwes Morais
Vale acrescentar, inclusive, que a gestão privada é mais ágil quanto às decisões e consequentemente o saneamento da questão, enquanto na pública todo o processo é engessado, cercado por regras e leis e agravado pelo cumprimento de prazos até o início do processo, ocasionando morosidade.
Lembrando por fim que todos os passos da administração privada é amparado por um contrato de concessão e policiado pela concedente. Este contrato tem regras rígidas que, se descumpridas, denunciam o contrato com multa para o concessionário e/ou quebra de contrato.
Compartilhado por Daiana Prado Fortes