Campanha da Fraternidade de 2016
TEMA: “Casa comum, nossa responsabilidade” LEMA: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. AMÓS 5,24
A Campanha da Fraternidade de 2016 será ecumênica ou seja, reunirá outras igrejas cristãs além da Católica. Como nas três versões anteriores, a ação será coordenada pelo CONIC, que é composto a Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e Igreja Presbiteriana Unida.
Uma das maiores novidades para esta edição é que ela contará com a participação da Misereor – entidade episcopal da Igreja Católica da Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina. A colaboração acontece em vista do desejo dos organizadores em transpor as fronteiras.
O objetivo principal da iniciativa será chamar atenção para a questão do saneamento básico, com o tema “Casa comum, nossa responsabilidade. O lema bíblico para apoiar esta escolha a baseia-se em Amós 5:24, que diz: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. Ambos, tema e lema, foram definidos em uma reunião realizada em São Paulo, entre os dias 4 e 6 de novembro, reunindo membros da Comissão da Campanha e representantes da Misereor.
A Campanha da Fraternidade deste ano tem como objetivo geral “assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum”.
As reflexões sobre o saneamento básico contidas neste texto base demonstram que esse é um direito humano fundamental e, como todos os outros direitos, requer a união de esforços entre sociedade civil e poder público no planejamento e na prestação de serviços e de cuidados. Por isso é uma Campanha Ecumênica, pois a questão do Saneamento afeta não apenas católicos, mas todas as pessoas, independente da fé que professem.
O abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas. Por isso, há que se ter em mente que “justiça ambiental” é parte integrante da “justiça social”.
Com informações da CNBB
Uma das maiores novidades para esta edição é que ela contará com a participação da Misereor – entidade episcopal da Igreja Católica da Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina. A colaboração acontece em vista do desejo dos organizadores em transpor as fronteiras.
O objetivo principal da iniciativa será chamar atenção para a questão do saneamento básico, com o tema “Casa comum, nossa responsabilidade. O lema bíblico para apoiar esta escolha a baseia-se em Amós 5:24, que diz: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. Ambos, tema e lema, foram definidos em uma reunião realizada em São Paulo, entre os dias 4 e 6 de novembro, reunindo membros da Comissão da Campanha e representantes da Misereor.
A Campanha da Fraternidade deste ano tem como objetivo geral “assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum”.
As reflexões sobre o saneamento básico contidas neste texto base demonstram que esse é um direito humano fundamental e, como todos os outros direitos, requer a união de esforços entre sociedade civil e poder público no planejamento e na prestação de serviços e de cuidados. Por isso é uma Campanha Ecumênica, pois a questão do Saneamento afeta não apenas católicos, mas todas as pessoas, independente da fé que professem.
O abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas. Por isso, há que se ter em mente que “justiça ambiental” é parte integrante da “justiça social”.
Com informações da CNBB
Fonte: ABNC - Nhá Chica