GUSTAVO ALBANESI - Dia 30 de Setembro às 19:00 h - HOTEL GLÓRIA - CAXAMBU
A Importância do Planejamento Econômico na Estruturação de um Spa
Por: Gustavo Albanesi
Com o crescimento do mercado de spas e seu desenvolvimento para as mais diferentes regiões do país, torna-se cada vez mais indispensável a elaboração de um adequado plano de negócios para a estruturação de um spa, de forma que o empresário ou entidade gestora obtenha o sucesso financeiro e retorno econômico esperado para o negócio.
Forte tendência encontrada na atual indústria de spas, brasileira e mundial, está no desenvolvimento destas atividades em localizações não imaginadas anteriormente: clubes, aeroportos, aviões, navios, trens, condomínios residenciais, shopping centers etc. Este crescimento é reflexo direto do desenvolvimento da cultura da população neste sentido, que já vê os spas como seu centro de bem-estar completo, onde existe a possibilidade de combinar o tratamento de sua saúde com a realização de atividades aeróbicas, estéticas e nutricionais. Decorrência deste processo está a crescente necessidade pela profissionalização dos serviços, espaços e profissionais atuantes neste promissor segmento de mercado, o que exige um detalhado estudo de mercado, financeiro e de perfil socioeconômico da região.
A quase inexistente regulamentação legal específica do mercado de spas brasileiro por muito tempo fez transparecer uma falsa aparência de facilidade na implantação e gestão de unidades de negócio de spas, o que acabou trazendo ao mercado um número extremamente grande de empresários “aventureiros” neste segmento. Tal fato acabou implicando na existência de estabelecimentos que se autodenominam spas mas que não estão sequer próximos da excelência visual, técnica e de atendimento que um spa de qualidade pode apresentar. E o que tem se observado ao longo dos últimos tempos é que tais estabelecimentos, que anteriormente puderam apresentar iniciado grau de prosperidade econômica, acabaram vendo seus negócios prejudicados, com uma constante redução do volume de sua operação e conseqüente redução de seu resultado financeiro. A justificativa desta situação reside no fato de que o mercado de spas brasileiro está se desenvolvendo com extrema rapidez, passando cada vez mais a fazer parte da cultura geral da população, a qual já apresenta maior seletividade entre os estabelecimentos existentes no mercado. Como conseqüência disto está a crescente necessidade da realização de um adequado plano de negócios na estruturação de um spa, o que se dá desde a concepção arquitetônica do imóvel até a precificação e definição do menu de serviços a ser oferecido ao cliente final.
O sucesso de uma implantação de unidade de spa, seja ela um Day Spa, Spa de Destino, Hotel Spa ou Spa Passeio, reside no adequado estudo e elaboração de 10 etapas que são indispensáveis neste processo:
(i) Análise de mercado e concorrência;
(ii) Definição do ponto comercial e localização do spa;
(iii) Budget para investimento e capital de giro inicial;
(iv) Concepção da estrutura visual, decorativa e arquitetônica do espaço;
(v) Definição do menu de serviços e sua precificação;
(v) Capacitação dos profissionais técnicos e de atendimento a cliente;
(vi) Formatação da linha de produtos a ser utilizada e comercializada no spa, bem como dos equipamentos a serem adquiridos para a execução dos tratamentos;
(vii) Posicionamento institucional da marca, estratégia de divulgação/marketing e padronização dos materiais institucionais do spa;
(viii) Plano de execução do projeto físico e seu cronograma de entregas;
(ix) Planejamento financeiro de resultado e gestão administrativa no dia a dia da operação; e
(x) Formatação dos processos de constante supervisão, treinamento e reciclagem dos profissionais do spa.
As 10 etapas acima mencionadas são de igual relevância na concepção do spa, e devem ser realizadas em conjunto e anteriormente a qualquer outra definição, de forma que o projeto possa ser desenvolvido de uma forma unitária e pré-concebida adequadamente, evitando qualquer inconveniente futuro decorrente de falta de previsão ou programação destas atividades. É importante ressaltar que todas estas etapas estão totalmente interligadas entre si e o sucesso de uma é conseqüência da correta elaboração das demais. De nada adianta a realização de um detalhado plano de investimento, projeções de faturamento e análise de custos se o mercado não foi estudado corretamente e o menu de serviços foi criado e precificado de forma equivocada, sem atingir adequadamente o público alvo da região. Da mesma forma, é extremamente importante que os procedimentos administrativos de gestão do negócio no dia a dia da operação sigam detalhadamente os parâmetros traçados inicialmente, de forma que o planejamento financeiro e de resultado concebido no momento de implantação do spa possa ser atingido a rigor e trazendo a rentabilidade esperada pelo investidor do negócio.
Como já mencionado, o mercado de spas está em crescimento expressivo, de forma que diversos profissionais do mercado são procurados e requisitados para atuação consultiva e operacional nos diversos empreendimentos em desenvolvimento. Tanto para os operadores próprios de spas como para as empresas contratantes de serviços neste segmento, é extremamente importante notar que o sucesso de uma operação de spa não se dá em função da simples estruturação do projeto inicial. O negócio de spa é 100% serviços, e a satisfação do cliente é resultado da constante excelência no seu atendimento, tanto do ponto de vista técnico quanto administrativo. Não basta que o spa tenha sido concebido estruturalmente e operacionalmente com excelência. É indispensável que as operações do dia a dia sejam conduzidas de forma profissionalizada e organizada, com continuado treinamento dos profissionais de atendimento a cliente e rigoroso controle administrativo e financeiro da operação. Atendidos tais requisitos, o sucesso do spa é conseqüência natural.
Gustavo Albanesi é um dos sócios do Buddha Spa e diretor de marketing da Associação Brasileira de Clínicas e Spas. Além da operacionalização de spas próprios e de franquias, a rede Buddha Spa realiza consultoria na implantação, estruturação e gestão de spas em hotéis e condomínios comerciais e residenciais.
Buddha Spa inaugura em SP primeira franquia; veja fotos |
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Claudio Schapochnik |
Domingo, 08 de Agosto de 2010 12:26 |
Gustavo Albanesi, Rosana, Paula e Ubiratan Ribeiro
A Buddha Spa inaugurou, no mês passado, a primeira franquia da empresa. A unidade fica na rua Gabriel Monteiro da Silva, na região dos Jardins, em São Paulo. Pertence à profissional liberal Rosana Ribeiro e à sua filha Paula Ribeiro, estudante de Estética. No coquetel de abertura, cerca de 150 pessoas, entre amigos e artistas, participaram do evento.
O Spanews conversou, via e-mail, com o sócio-diretor do Buddha Spa, Gustavo Albanesi. Na entrevista abaixo, Albanesi fala sobre a primeira franquia da empresa e os cuidados que o interessado deve ter antes de abrir uma franquia. Confira abaixo e veja algumas imagens do evento (fotos divulgação).
Logomarca da empresa
Spanews – É a primeira abertura de um Buddha Spa via franquia? Como você analisa esse fato?
Gustavo Albanesi – Sim, é nossa primeira franquia e nossa quinta unidade. Este é um primeiro passo para a expansão do negócio via franquias. Já temos outras por vir. Existe uma grande demanda por este negócio, já que o bem-estar e qualidade de vida são itens que estão cada vez mais inseridos no contexto social e realidade das pessoas.
Ala Szerman e Joaquim Cires
Spanews – Como é que foi esse negócio, Gustavo? A sócia franqueada, Rosana Ribeiro, é quem procurou vocês ou vocês que foram atrás dela?
Albanesi – Foram eles quem nos procuraram inicialmente buscando conhecer mais o negócio de franquias Buddha Spa. Surgiu uma oportunidade deste ponto na rua Gabriel Monteiro da Silva, na região dos Jardins, e apresentamos a eles como oportunidade. Nós sempre auxiliamos o franqueado na localização do ponto.
Ala, Paulo Creca e Renata Maranhão
Spanews – Dê detalhes do Buddha Spa Jardins e a infraestrutura que o cliente vai encontrar por lá?
Albanesi – É uma infraestrutura bastante completa e de alto padrão. São cinco salas de terapias, um pátio Day Spa e uma sala que estamos agora destinando a um novo produto que já temos na unidade Higienópolis: Hollistic Trainnig (equipamento voltado para exercícios aeróbicos realizados com instrutor em uma plataforma vibratória computadorizada). Os exercícios são todos guiados pelo instrutor.
Carlos e Marcelly Casa Grande e Luciana Figaro e Paulo Ricardo
Spanews – Franquia é o modelo de negócios adotado por vocês para o crescimento? Por quê?
Albanesi – Após nos estruturarmos adequadamente em todos os aspectos de organização interna (treinamentos, operacional, supervisão, atendimento a cliente, marketing, financeiro etc), conseguimos atingir um nível e padrão de supervisão e acompanhamento das operações onde a forma mais rápida de expandir seria via franquias. Se optássemos por crescer organicamente sem franquias não teríamos condições de dar conta da demanda e crescimento do mercado.
Marli Souen
Spanews – Onde o investidor deve prestar muita atenção quando pensar em abrir uma franquia de spa?
Albanesi – Há três itens que são fundamentais na análise pelo investidor: marca, acompanhamento da gestão e financeiro.
Marca: é fundamental que a marca seja reconhecida no mercado e haja uma boa estrutura comercial e de marketing para o franqueado, pois ele dependerá totalmente desta exposição para o sucesso do seu negócio.
Acompanhamento da gestão: após a inauguração da unidade, o franqueado não pode ser “abandonado” nunca. É fundamental que a empresa franqueadora dê todo o suporte contínuo na gestão das operações do spa e dos treinamentos de aperfeiçoamento dos profissionais técnicos do spa.
Financeiro: o investimento do franqueado precisa ter um bom retorno, e a estrutura de custos mensal precisa ser muito bem ajustada para que isto ocorra. A empresa franqueadora precisa dar esta segurança ao franqueado de que o seu investimento inicial está sendo muito bem regulado frente ao retorno previsto e as taxas que a franquia cobra mês a mês.
Creca, Albanesi, Cida Petrowsky e Renata
Spanews – Há outras negociações a caminho para levar a marca a outras cidades e regiões do País, além de Goiás?
Albanesi – Sim, mas prefiro não mencionar nada ainda pois não temos nada assinado.
Rosana, Paula e Ubiratan Ribeiro
Spanews – E no Exterior, Gustavo, há negociações e possibilidades de levar a marca?
Albanesi – Por enquanto o foco é Brasil pois aqui há um mercado extremamente grande e inexplorado.
Hortência, Rosana Beni, Ribeiro, Rosa e Albanesi
Mais informações:
www.buddhaspa.com.br |
11/06/2010
Resort terá unidade com consultoria de Ala Szerman
A partir do mês de agosto, o Rio Quente Resorts, maior destination resort da América do Sul, anuncia a abertura de unidade do Buddha Spa. O local vai unir a filosofia do spa - que combina terapias orientais e ocidentais – com a experiência da marca Ala Szerman.
“Natureza e águas quentes já remetem ao bem-estar e qualidade de vida, por isso, criamos esse novo espaço. O hóspede vai encontrar paz e equilíbrio e ainda cuidar da saúde”, declara o diretor de marketing e vendas Manoel Carlos Cardoso. “Em junho, funcionaremos em soft opening de 17 a 20”, finaliza.
No novo ambiente não vão faltar opções para revigorar as energias. Massagens relaxantes e de ayurvédica (que atua na circulação sanguínea); shiatsu; pedras quentes; reflexologia; esfoliação corporal; drenagem linfática; limpeza de pele e massagem de hidratação facial. O cliente ainda poderá optar pelos pacotes Day Spas (beleza, relax e família) que podem incluir massagem, esfoliação e limpeza de pele, além de frutas, lanches e sucos naturais.
Serão cinco salas totalmente estruturadas no padrão de atendimento Buddha Spa, além de um quiosque externo integrado, onde os clientes poderão descansar e tomar os lanches naturais complementares às terapias.
“Serão criados pacotes spas junto à Valetur (operadora oficial do Rio Quente Resorts) em que o cliente poderá escolher diversas opções a serem vivenciadas durante toda a estadia no resort”, adianta o diretor do Buddha Spa Gustavo Albanesi.
Sobre Buddha Spa
Uma rede de spas urbanos que atua nesse mercado há 9 anos. O Buddha Spa combina sua clínica de bem-estar com tratamentos de beleza, pilates e yoga. São mais de 25 tipos de terapias, tratamentos e cursos nas áreas de saúde, bem-estar, relaxamento e beleza, dentre as quais se destacam: shiatsu, reflexologia, estética modeladora, drenagem linfática, ayurvédica, banhos de ofurô, tratamentos Mary Cohr e acupuntura. A filosofia do Buddha Spa se assenta no ideal de bem-estar independentemente do local onde o cliente se encontra. Ao entrar em nossos spas, o cliente é recepcionado por um ambiente que o coloca em outra dimensão de relaxamento. Este processo se inicia com o atendimento de nossas anfitriãs, passando por experiências diferenciadas com músicas, essências, alimentos e tratamentos tipicamente orientais.
Foto: Divulgação
15/04/2010
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O Buddha Spa adota o sistema de franchising para o seu plano de expansão. Especializada em terapias de bem-estar, beleza e relaxamento através de práticas orientais, a rede de spas planeja fechar oito novos negócios – todos franquias – até o fim do ano na Região Sudeste. A estimativa é que sejam abertos 70 pontos nos próximos cinco anos. Atualmente são três unidades em São Paulo – duas na capital e uma em Ribeirão Preto. O quarto ponto será aberto até o final do primeiro semestre de 2010 dentro do Rio Quente Resorts em Goiás. Sobre o Buddha Spa Fundada em 2001 pelos consultores financeiros Gustavo Albanesi e Jayme Santos, a rede de spas tem o objetivo de aliviar o estresse, promover a saúde e o equilíbrio do indivíduo. O Budda Spa oferece mais de 25 terapias como massagens, banhos relaxantes, ioga, pilates e tratamentos estéticos. Entre os diferenciais da marca estão o alto grau de comprometimento e atenção dos profissionais especializados em terapias orientais e o cuidado na harmonização dos ambientes – com decoração japonesa, indiana e de outras culturas asiáticas.
Videos Relacionados: http://www.youtube.com/watch?v=KMv4QCXzbnk
Fonte: Global Research |
Outrora, locutores sugeriam aos ouvintes que ficassem com o som do rádio e imagem da televisão em partidas de futebol. Alegavam que o rádio era mais emotivo e informativo. Hoje, já não podem repetir a sugestão.
