Aeroporto de Caxambu
Fuad Zamot em Audiência em Brasília, realizada no dia 25 de Setembro, com o Ministro Moreira Franco da Secretaria da Aviação Civil, o Dep. Federal Odair Cunha e o Prefeito de Pouso Alegre Agnaldo Perugini.
Em pauta: questões relativas ao aeroporto de Pouso Alegre e ao aeroporto de Caxambu e a consequente visita do Ministro às duas cidades
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Acontece entre os dias 22 e 23 de Novembro no Centro de Convenções de Caxambu, no interior mineiro, a oitava edição do Encontro da Hotelaria Mineira. O evento deverá reunir empresários, profissionais e estudantes de hotelaria, turismo e gastronomia, e tem a Revista Hotéis como mídia oficial.
A estimativa é de que o evento reúna cerca de dois mil participantes, que acompanharão diversos painéis e workshops com informações atualizadas sobre o setor hoteleiro.
Dentre as palestras do primeiro dia de evento estão: “Cluster Turístico – Você sabe o que é isso?”, de Alexandre Zubaran; “Retrofit – uma questão de sobrevivência” , de Acácio Pinto; “Governança: Desafios da profissão na atualidade”, de Maria José Dantas; “O Rei da Roleta – a incrível vida de Joaquim Roll”, de João Perdigão e Euler Corradi.
Já no dia 23 de novembro, os participantes poderão prestigiar as palestras: “Nunca foi tão bom ser um hotel independente”, de Cesar Nunes; “Desafios da hotelaria de lazer em Minas Gerais”, de Marcelo Oliveira; “Hospitalidade não existe sem emoção!”, de Cristiano Lopes.
Ainda no dia 23 ocorrerá o Festival Gourmet, comandado por Marcos Valerio Rocha, e dentre os chefs convidados estão: Juliano Marques - Ouro Minas Palace Hotel; Dênio Fernandes - Mercure Minascentro; Ronie Peterson - Hotel Senac Grogotó; Fábio Júlio de Jesus - Max Savassi Apart Hotel; Geraldo Brito Pinto Filho - Mercure Lourdes Belo Horizonte; Jorge Dutra - Actuall Hotel; José Roberto Lopes - San Diego Suítes; Vandeca - Pousada do Garimpo; Henrique Michel - Cipó Veraneio Hotel; Vanete Pereira - Bristol Merit Hotel.
Garota do Blog - Jéssika Bernardes
Miss Caxambu 2013
(Giro do Wal)
Nome - Jéssika Bernardes
Idade - 16 anos
Natural - Baependi - MG
Profissão - Modelo/Estudante
Instagram - @jessikabernardes
Twitter - Jehbvb
Títulos - Miss Caxambu 2013
Fotos - Scharth Fotografias
Fotos - Scharth Fotografias
Veja mais fotos e o ensaio completo
Acesse o Giro do Wal:
POR QUE ALGUNS SE REVOLTAM CONTRA AS CAUSAS SOCIAIS?
Por Cássio Diniz
Em todo mundo, e isso inclui o Brasil, vive-se em um modelo de sociedade altamente contraditório. Por um lado, nos últimos duzentos anos se produziu – e segue produzindo – uma quantidade imensurável de riquezas materiais. Por outro lado, nunca na história da humanidade a concentração de renda, a desigualdade social e a miséria da grande maioria das pessoas foram de tal forma absurda, demonstrando claramente uma divisão social explicita: aqueles que vivem da exploração (a burguesia) de outros que trabalham e produzem (os trabalhadores). É a ambígua e antagônica relação capital X trabalho que chamamos de luta de classes.
Dentro dessa realidade, desde o século XIX a classe trabalhadora vem construindo formas de organização, mobilização e luta que buscam tanto a solução imediata de seus reais problemas (a diminuição mesmo que mínima de sua exploração) como também a transformação total da sociedade, em busca da definitiva justiça e igualdade social. Os movimentos operário e popular existentes em todo o século XX e atualmente no século XXI são frutos desse constructo histórico.
A reação da classe dominante, da burguesia – ou simplesmente nomeada como elite – se colocou em marcha desde o início de sua dominação econômica e política (mais precisamente a partir das revoluções burguesas dos séculos XVIII e XIX). A opressão, a repressão, e a dominação cultural-ideológica foram alguns dos muitos instrumentos usados para garantir a reprodução de seus privilégios e impedir qualquer tipo de ameaça aos seus interesses.
A dominação cultural e ideológica é um dos instrumentos que mais surtiram efeito nesse último século. Buscou-se, por meio de diversos aparelhos (como a imprensa, a escola, a cultura letrada, etc.) impor uma espécie de ideologia hegemônica da classe dominante. Do que se trata isso? Para se evitar qualquer tipo de questionamento à “ordem” pré-estabelecida, procura-se fazer com que as classes oprimidas e exploradas pensem e adotem valores da classe dominante. Ou seja, que os primeiros façam a defesa dos privilégios e da “ordem” dos segundos como se fossem seus também. Assim, os próprios trabalhadores não conseguiriam enxergar a sua própria realidade, e se voltariam contra os outros que despertaram para a luta e partiram para a ação.
Podemos observar a concretude dessa análise em pequenos exemplos claros. Um deles é quando nos deparamos com alguns debates em ambientes novos, como as redes sociais virtuais. Gostaria de aproveitar e abrir espaço para um relato de um caso que presenciamos.
Na última semana realizou-se o Plebiscito Popular pela redução da tarifa de energia elétrica em Minas Gerais. Trata-se de uma mobilização popular organizada por diversos movimentos sociais do estado de Minas, com a função de dialogar com a sociedade sobre o preço da energia elétrica – um dos símbolos de um projeto político que prioriza uma minoria em detrimento de uma maioria – e buscar ser um instrumento de pressão, ou seja, pressionar o governo a realizar uma mudança significativa nessa situação.
Em nossa cidade, Caxambu, localizada no sul de Minas, um dos movimentos sociais participantes dessa jornada, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (por meio de sua subsede regional) organizou o plebiscito popular na praça central. Lá, se instalou uma urna lacrada, cédulas, listas e atas de votação, além de materiais que explicavam a campanha que permitiam o diálogo. Apesar dos limites da organização, o plebiscito teve um grande sucesso devido a grande presença popular. Inclusive, pessoas se deslocavam para a local com o único intuito de votar e apoiar a mobilização em torno de uma bandeira comum.
Contudo, não obstante o grande apoio popular, começaram a surgir críticas de algumas pessoas contra o plebiscito popular. Críticas sustentadas em tentativas de desmoralizar uma causa que trata de uma realidade concreta para a grande maioria da população. Várias foram as falas: “é coisa de comunista, é coisa do PT, corruPTos, safados, sem vergonha, aproveitam da burrice do povo para fazer política, querem derrubar o maravilhoso governo do estado”, etc. Ou seja, levantando falsas polêmicas desconectadas da realidade (esqueceram por exemplo que as mesmas organizações e movimentos atuantes no plebiscito da energia estavam na luta contra o Leilão do Campo de Libra (lamentavelmente levado a cabo pelo governo federal) e nas manifestações que ocorrem no país desde junho, somente a titulo de exemplo. Em outras palavras, que lutam pelas demandas populares não importando se o governo é de um partido ou de outro.
Críticas são sempre bem-vindas. No nosso caso, buscamos sempre avaliar as reais críticas que buscam contribuir para o avanço das lutas da classe trabalhadora. E muitas dessas críticas levam – inclusive – a superações das contradições de nossas jornadas, como por exemplo os equívocos ocorridos em momentos de nossa história. Isso é perfeitamente benéfico. Mas infelizmente não é isso que vimos nos ataques ao plebiscito popular nos últimos dias.
Não podemos nos deixar levar pela ingenuidade. Sabemos que há um viés profundamente ideológico – o hegemônico, o dominante, o das elites – por detrás dessas críticas. Travestidas de termos técnicos e bem argumentadas, ou baseadas puramente no senso comum (às vezes caindo na mais absoluta irracionalidade) elas buscam reproduzir uma interpretação da realidade extremante conservadora, que procura ao máximo possível preservar o mundo baseado na desigualdade e injustiça social, ao ponto de justificar a miséria e culpar o miserável pela sua situação (o famoso discurso meritocrático). Normal seria se essas críticas viessem de um Eike Batista, de um Abílio Diniz, de um Rockefeller, etc. Mas é trágico quando vem de um colega trabalhador.
Sabemos que nos últimos anos há um avanço das ideias conservadoras no Brasil e no mundo. O tecido social se estica. Quanto mais os trabalhadores e o povo pobre se põem em marcha na luta pela transformação social, maior será a ofensiva conservadora para impedir o sucesso dos primeiros. Só espero não estarmos repetindo a história. Aliás, como já dizia Marx no livro 18 Brumário de Luis Bonaparte, “a história só se repete como falsa ou como tragédia.”
*Cássio Diniz, professor da rede estadual de MG, graduado em História pela Universidade Salesiana de São Paulo e mestre em Educação pela Universidade Nove de Julho.
Por Cássio Diniz
Em todo mundo, e isso inclui o Brasil, vive-se em um modelo de sociedade altamente contraditório. Por um lado, nos últimos duzentos anos se produziu – e segue produzindo – uma quantidade imensurável de riquezas materiais. Por outro lado, nunca na história da humanidade a concentração de renda, a desigualdade social e a miséria da grande maioria das pessoas foram de tal forma absurda, demonstrando claramente uma divisão social explicita: aqueles que vivem da exploração (a burguesia) de outros que trabalham e produzem (os trabalhadores). É a ambígua e antagônica relação capital X trabalho que chamamos de luta de classes.
Dentro dessa realidade, desde o século XIX a classe trabalhadora vem construindo formas de organização, mobilização e luta que buscam tanto a solução imediata de seus reais problemas (a diminuição mesmo que mínima de sua exploração) como também a transformação total da sociedade, em busca da definitiva justiça e igualdade social. Os movimentos operário e popular existentes em todo o século XX e atualmente no século XXI são frutos desse constructo histórico.
A reação da classe dominante, da burguesia – ou simplesmente nomeada como elite – se colocou em marcha desde o início de sua dominação econômica e política (mais precisamente a partir das revoluções burguesas dos séculos XVIII e XIX). A opressão, a repressão, e a dominação cultural-ideológica foram alguns dos muitos instrumentos usados para garantir a reprodução de seus privilégios e impedir qualquer tipo de ameaça aos seus interesses.
A dominação cultural e ideológica é um dos instrumentos que mais surtiram efeito nesse último século. Buscou-se, por meio de diversos aparelhos (como a imprensa, a escola, a cultura letrada, etc.) impor uma espécie de ideologia hegemônica da classe dominante. Do que se trata isso? Para se evitar qualquer tipo de questionamento à “ordem” pré-estabelecida, procura-se fazer com que as classes oprimidas e exploradas pensem e adotem valores da classe dominante. Ou seja, que os primeiros façam a defesa dos privilégios e da “ordem” dos segundos como se fossem seus também. Assim, os próprios trabalhadores não conseguiriam enxergar a sua própria realidade, e se voltariam contra os outros que despertaram para a luta e partiram para a ação.
Podemos observar a concretude dessa análise em pequenos exemplos claros. Um deles é quando nos deparamos com alguns debates em ambientes novos, como as redes sociais virtuais. Gostaria de aproveitar e abrir espaço para um relato de um caso que presenciamos.
Na última semana realizou-se o Plebiscito Popular pela redução da tarifa de energia elétrica em Minas Gerais. Trata-se de uma mobilização popular organizada por diversos movimentos sociais do estado de Minas, com a função de dialogar com a sociedade sobre o preço da energia elétrica – um dos símbolos de um projeto político que prioriza uma minoria em detrimento de uma maioria – e buscar ser um instrumento de pressão, ou seja, pressionar o governo a realizar uma mudança significativa nessa situação.
Em nossa cidade, Caxambu, localizada no sul de Minas, um dos movimentos sociais participantes dessa jornada, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (por meio de sua subsede regional) organizou o plebiscito popular na praça central. Lá, se instalou uma urna lacrada, cédulas, listas e atas de votação, além de materiais que explicavam a campanha que permitiam o diálogo. Apesar dos limites da organização, o plebiscito teve um grande sucesso devido a grande presença popular. Inclusive, pessoas se deslocavam para a local com o único intuito de votar e apoiar a mobilização em torno de uma bandeira comum.
Contudo, não obstante o grande apoio popular, começaram a surgir críticas de algumas pessoas contra o plebiscito popular. Críticas sustentadas em tentativas de desmoralizar uma causa que trata de uma realidade concreta para a grande maioria da população. Várias foram as falas: “é coisa de comunista, é coisa do PT, corruPTos, safados, sem vergonha, aproveitam da burrice do povo para fazer política, querem derrubar o maravilhoso governo do estado”, etc. Ou seja, levantando falsas polêmicas desconectadas da realidade (esqueceram por exemplo que as mesmas organizações e movimentos atuantes no plebiscito da energia estavam na luta contra o Leilão do Campo de Libra (lamentavelmente levado a cabo pelo governo federal) e nas manifestações que ocorrem no país desde junho, somente a titulo de exemplo. Em outras palavras, que lutam pelas demandas populares não importando se o governo é de um partido ou de outro.
Críticas são sempre bem-vindas. No nosso caso, buscamos sempre avaliar as reais críticas que buscam contribuir para o avanço das lutas da classe trabalhadora. E muitas dessas críticas levam – inclusive – a superações das contradições de nossas jornadas, como por exemplo os equívocos ocorridos em momentos de nossa história. Isso é perfeitamente benéfico. Mas infelizmente não é isso que vimos nos ataques ao plebiscito popular nos últimos dias.
Não podemos nos deixar levar pela ingenuidade. Sabemos que há um viés profundamente ideológico – o hegemônico, o dominante, o das elites – por detrás dessas críticas. Travestidas de termos técnicos e bem argumentadas, ou baseadas puramente no senso comum (às vezes caindo na mais absoluta irracionalidade) elas buscam reproduzir uma interpretação da realidade extremante conservadora, que procura ao máximo possível preservar o mundo baseado na desigualdade e injustiça social, ao ponto de justificar a miséria e culpar o miserável pela sua situação (o famoso discurso meritocrático). Normal seria se essas críticas viessem de um Eike Batista, de um Abílio Diniz, de um Rockefeller, etc. Mas é trágico quando vem de um colega trabalhador.
Sabemos que nos últimos anos há um avanço das ideias conservadoras no Brasil e no mundo. O tecido social se estica. Quanto mais os trabalhadores e o povo pobre se põem em marcha na luta pela transformação social, maior será a ofensiva conservadora para impedir o sucesso dos primeiros. Só espero não estarmos repetindo a história. Aliás, como já dizia Marx no livro 18 Brumário de Luis Bonaparte, “a história só se repete como falsa ou como tragédia.”
*Cássio Diniz, professor da rede estadual de MG, graduado em História pela Universidade Salesiana de São Paulo e mestre em Educação pela Universidade Nove de Julho.
Minas Gerais deve ganhar novo trem turístico
Com locomotiva histórica e inédita no estado, projeto pretende implantar maior trecho de turismo ferroviário de Minas
Com locomotiva histórica e inédita no estado, projeto pretende implantar maior trecho de turismo ferroviário de Minas
Um novo trem turístico deve começar a percorrer os trilhos das ferrovias de Minas Gerais nos próximos meses. Pelo menos esse é o objetivo da ONG Amigos do Trem, que prevê a implantação de um trecho entre as cidades de Barbacena e Santos Dumont, na região da Zona da Mata. O estado conta, atualmente, com cinco passeios turísticos de trem: BH a Vitória (ES), São João del Rei a Tiradentes, Ouro Preto a Mariana, Passa Quatro a Coronel Fulgência e São Lourenço a Soledade de Minas. O novo trecho turístico deve se chamar Trem de Turismo Expresso Pai da Aviação.
Litorina - Foto: Amantes das Ferrovias |
De acordo com Paulo Henrique Nascimento, presidente da organização, para o trem começar a circular é precisamos fechar um acordo com a MRS Logística, empresa que administra a ferrovia. "Cumprimos todos os requisitos técnicos e legais, então já temos autorização para funcionar. Estamos aguardando a concessionária", explica.
Por sua vez, a MRS alega que, para liberar as operações, existem questões comerciais que precisam ser avaliadas, além de serem necessários cuidados com a segurança dos passageiros. "Não é uma operação corriqueira, precisamos conduzir o projeto com o máximo de rigor, especialmente por se tratar de algo que envolve o transporte de pessoas”, informa a empresa, por meio de sua assessoria de comunicação.
O presidente da Amigos do Trem argumenta que o projeto beneficiará a população da região, já que, com a implantação do trem, serão estimuladas a produção artesanal e a rede hoteleira. Ainda segundo Henrique Nascimento, a previsão é que sejam gerados, no mínimo, 16 empregos diretos e 48 indiretos. "Teremos, aqui, uma cadeia produtiva, valorizando o patrimônio público ferroviário e contribuindo com a cultura de Minas Gerais". A expectativa da ONG é que sejam transportados 30 mil passageiros por ano, no trecho ferroviário que pode se tornar o maior do setor turístico do estado.
Locomotiva
Caso o impasse seja resolvido, a locomotiva que será utilizada no percurso entre Barbacena e Santos Dumont será a Litorina, que de acordo com a ONG Amigos do Trem, é um modelo único em Minas Gerais. Esse tipo de veículo ferroviário, geralmente movido a diesel, tem como diferencial dos trens convencionais sua composição, que é formada por vagão único, que inclui a máquina e os passageiros.
Por sua vez, a MRS alega que, para liberar as operações, existem questões comerciais que precisam ser avaliadas, além de serem necessários cuidados com a segurança dos passageiros. "Não é uma operação corriqueira, precisamos conduzir o projeto com o máximo de rigor, especialmente por se tratar de algo que envolve o transporte de pessoas”, informa a empresa, por meio de sua assessoria de comunicação.
O presidente da Amigos do Trem argumenta que o projeto beneficiará a população da região, já que, com a implantação do trem, serão estimuladas a produção artesanal e a rede hoteleira. Ainda segundo Henrique Nascimento, a previsão é que sejam gerados, no mínimo, 16 empregos diretos e 48 indiretos. "Teremos, aqui, uma cadeia produtiva, valorizando o patrimônio público ferroviário e contribuindo com a cultura de Minas Gerais". A expectativa da ONG é que sejam transportados 30 mil passageiros por ano, no trecho ferroviário que pode se tornar o maior do setor turístico do estado.
Locomotiva
Caso o impasse seja resolvido, a locomotiva que será utilizada no percurso entre Barbacena e Santos Dumont será a Litorina, que de acordo com a ONG Amigos do Trem, é um modelo único em Minas Gerais. Esse tipo de veículo ferroviário, geralmente movido a diesel, tem como diferencial dos trens convencionais sua composição, que é formada por vagão único, que inclui a máquina e os passageiros.
Marcelo Fraga - Redação
Fonte: Uai
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Nutrição em Foco - Por Lara Moreira
(Giro do Wal)
Olá queridos leitores, meu nome é Lara Moreira Rezende Arsênio; sou Nutricionista e agora com muita honra Colunista Mensal do Blog do meu querido amigo Walfredo Júnior: “Giro do Wal”, escrevendo a coluna “Nutrição em Foco”. A partir de hoje, escreverei mensalmente matérias sobre Nutrição e assuntos relacionados (saúde, bem-estar, alimentação, fitness, entre outros). Espero que gostem das matérias e que estas possam ser úteis a todos. Obrigada Wal pela oportunidade!!!
Contatos: {Email: lara.rezendearsenio@gmail.com
{Telefone: (31) 9369 – 5882
Acesse o Giro do WAL:
My Place Savassi (MG) investe em “mimos” para os hóspedes
O Hotel My Place Savassi, um hotel-butique situado em Belo Horizonte (MG), tem investido nos detalhes para fidelizar os clientes. Um dos “mimos” oferecidos é o menu de travesseiros aromáticos. Os hóspedes podem escolher a fragrância, basta fazer a solicitação pelo telefone, sem custo algum. As opções são macela e camomila, alecrim e rosa branca, eucalipto e guaco, e alfazema e erva doce.
Segundo Maria Thereza Rizola, Gerente Geral do hotel, “são cinco opções de aromas que têm como objetivo tornar a permanência do hóspede no hotel uma experiência única e relaxante”. Além disso, ela acrescenta que oferece um “welcome chocolate” às terças-feiras, que são copinhos de chocolate com licor.
Além dos travesseiros e dos copinhos de chocolate, o hotel ainda oferece um cardápio de jornais internacionais, como o italiano Correire Della Sera, o francês Le Monde, o americano The New York Times, o espanhol El Pais, entre outros. “Como recebemos executivos do mundo inteiro, nada melhor que poder oferecer a eles a opção de poder ler as notícias de seus países nas edições impressas dos jornais que eles estão acostumados”, destaca.
Além dos travesseiros e dos copinhos de chocolate, o hotel ainda oferece um cardápio de jornais internacionais, como o italiano Correire Della Sera, o francês Le Monde, o americano The New York Times, o espanhol El Pais, entre outros. “Como recebemos executivos do mundo inteiro, nada melhor que poder oferecer a eles a opção de poder ler as notícias de seus países nas edições impressas dos jornais que eles estão acostumados”, destaca.
Precisando de emprego ???
Vagas no Sine de São Lourenço
Endereço:Rua: Dr. Ribeiro da Luz, nº 384 - Centro - São Lourenço - MG
Telefone: (35) 3332 -1160
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Câmara Municipal de Caxambu
Obras da Henrique Monat preocupam Executivo e Legislativo
A Câmara Municipal está realizando Audiências Públicas para discutir as metas de receita e despesa para 2014, a partir da Lei Orçamentária Anual (LOA) e também o Plano Plurianual (PPA). A Câmara convidou os secretários municipais de Meio Ambiente, Fábio Fernandes e de Obras, Willian Gobbi Gama, para participarem da reunião no dia 23 de outubro. Ambos não compareceram e foram representados pelo secretário municipal de Administração, doutor Sérgio Hannas Salim. O foco da reunião foi as obras da avenida Henrique Monat.
O vice-presidente Clóvis Almeida, que é engenheiro civil, discordou da forma como está sendo feito o asfaltamento da avenida. Ao explicar tecnicamente como o serviço deveria ser executado, enfatizou que não está havendo compactação do terreno, o que seria fundamental, e que o asfalto está sendo colocado sobre um solo encharcado, o que comprometerá a qualidade e duração da obra, logo após o seu término. Destacou que o asfaltamento do acesso ao bairro Santo Antônio teria que “ser diferente”, pois sofrerá maior impacto. Criticou a qualidade do material usado na obra e pediu que a prefeitura cobrasse da empreiteira um serviço de qualidade e que o contrato fosse analisado com muita cautela e seriedade. Alertou para a necessidade da cobrança da qualidade do serviço, a fim de evitar desgaste para a própria Administração, caso a obra tenha que ser refeita. Alertou o Executivo para registrar e documentar a execução do serviço, em suas diversas etapas.
Na oportunidade, o secretário Sérgio Hannas informou que o Executivo está tratando do assunto com responsabilidade e seriedade, para que a prefeitura e a população não sejam penalizadas. Convidou o vereador Clóvis para acompanhar e fiscalizar a obra, com o Executivo. Pediu que o vice-presidente usasse a sua experiência profissional para auxiliar o Executivo em suas obras. Particularmente, se posicionou a favor de um calçamento sem asfalto, considerando que embeleza a cidade. No que se refere à parte jurídica, afirmou que o Executivo tomará todas as providências cabíveis, caso necessárias, para o sucesso da obra.
O prefeito Ojandir Belini (Jurandir) informou que a obra está sendo fiscalizada pelo Executivo, e que a empresa garante a qualidade do serviço. Afirmou que não solicitará a interrupção do serviço, e que “se der problema, a empresa refará”. Disse que após a conclusão, o Executivo fará um teste, solicitando o tráfego de uma carreta de 30 toneladas no local, para uma avaliação. Falou que o serviço será concluído em dezembro e que encaminhará à Câmara, a cópia do contrato e das notificações e que tudo está sendo registrado através de fotografias.
Para o vereador Fábio Curi, a obra deve ser continuada, apesar dos problemas, devido à proximidade da alta temporada. Disse que se o processo de licitação for refeito, a morosidade prejudicará a própria cidade, ao receber os turistas. Considerou que, caso necessário, o único caminho para resolver o problema será a Justiça.
Ao concluir a reunião, o presidente Marcos Halfeld destacou a função fiscalizadora da Câmara, considerando que a Casa tem agido dignamente. Disse que a preocupação do vice-presidente Clóvis Almeida é de toda a Casa, e que “se der errado, o caminho será a Justiça”.
Convite:
Lançamento da marca
"ÁGUAS DA MANTIQUEIRA DE MINAS"
O Escritório de Negócios do SEBRAE MG e a Diretoria do Caxambu e Região Convention e Visitors Bureau tem o prazer de convidá-los para o lançamento da marca ÁGUAS DA MANTIQUEIRA DE MINAS. Este projeto teve início na região em 2009, com seis municípios envolvidos: Baependi, Cambuquira, Carmo de Minas, Caxambu, Lambari e São Lourenço. No dia 31 de outubro próximo apresentaremos os resultados.
Os trabalhos com os representantes das cidades envolvidas (representando Caxambu o Convention local) tiveram os objetivos de integrar o turismo regional, fortalecer o trade turístico, as empresas da cadeia produtiva deste seguimento, realizar comunicação conjunta, atrair o visitante e aumentar sua permanência na cidade e região.
Favor confirmar presença até o dia 28 próximo, nos seguintes tels: (35) 3341-1656 ou (35) 3332-4998.
Att.
Diretoria do Caxambu e Região Convention e Visitors Bureau
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Merecemos muito mais que 5%!
Lembramos que em Minas Gerais não se cumpre a lei federal do piso salarial. Destruíram a antiga forma de remuneração (vencimento básico + gratificações) para não cumprir com a lei. Impôs contra a vontade da categoria o subsídio; não reajusta os salários de acordo com a lei (que se baseia no reajuste anual do FUNDEB); congelou a carreira de todos os servidores da educação; burocratiza o processo de ensino-aprendizagem; não cumpre a determinação constitucional de aplicar 25% do orçamento na área; e cria um clima de ditadura em Minas Gerais. ATÉ QUANDO NÓS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO AGUENTAREMOS CALADOS??
Em setembro passado o governo de Minas Gerais anunciou um “aumento” de 5% nos salários dos servidores da educação. Esse dito "aumento" não repõe nem as perdas inflacionárias do período que ficamos sem reajuste (jan/11 a set/13 foi de 16,99% - IPCA). Além disso, anunciou um “pseudo-descongelamento” da carreira, no qual aqueles que estavam impedidos de subir um nível (desde 2011) subirão de letra em janeiro de 2014, o que representa apenas 2,5% de diferença. E nem todos obterão essa mudança!
O governo de Minas anunciou com pompa o “aumento”, mas somente protocolou a proposta de reajuste na Assembleia Legislativa na última sexta-feira (25/10). E agora o governo gasta milhões em publicidade dizendo o quanto investe na educação e valoriza os educadores. SENHOR GOVERNADOR, MERECEMOS MUITO MAIS QUE ISSO!!
Acampamento de professores na Assembleia Legislativa |
É por isso que o Sind-UTE/MG mudou seu acampamento da casa do governador para a ALMG. Queremos com isso pressionar os deputados a rever os índices e que aumente o reajuste, argumentando que tivemos muitas perdas e que apenas 5% é uma piada que desrespeita os educadores. MERECEMOS MUITO MAIS QUE 5%!!
Professores, trabalhadores em educação, somente a luta conjunta da categoria nos dará chances de conquistar nossas reivindicações. O sindicato somos todos nós! Unidos, somos muito mais fortes!!
As operadoras Oi e TIM tiveram os piores desempenhos nas medições de banda larga móvel realizadas em setembro pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não atingindo determinadas metas de velocidade e qualidade em alguns Estados brasileiros.
A Oi ficou abaixo das metas de velocidade instantânea em Alagoas e Bahia. No Sergipe, ficou abaixo da meta de velocidade instantânea e velocidade média. Já a TIM não atingiu o patamar mínimo em velocidade instantânea em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo.
Na banda larga fixa, os piores desempenhos ficaram com Oi e GVT, que não atingiram algumas metas de velocidade e qualidade.
A Oi deixou de atingir pelos menos uma das metas --de latência, perdas de pacote, disponibilidade -- nos Estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.
Já a GVT não atingiu as metas de perda de pacotes e disponibilidade em Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul. No Estado de Santa Catarina, a empresa não atingiu a meta de disponibilidade.
A operadora Claro, da mexicana América Móvil, atingiu todas as metas no período na medição da banda larga móvel. A NET, empresa de banda larga fixa do mesmo grupo, ficou abaixo da meta de perda de pacote em Minas Gerais e de disponibilidade no Rio Grande do Sul.
A Vivo, por sua vez, ficou abaixo da meta de velocidade instantânea na banda larga móvel em Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
A velocidade instantânea é a velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da Internet. Já a velocidade média é a média das medições de velocidade instantânea apuradas durante o mês. A latência é o período de transmissão de ida e volta de um pacote.
A perda de pacotes ocorre quando, por falha ou baixa qualidade da conexão, um dos pacotes não encontra seu destino; e disponibilidade é o período durante o mês em que o serviço ofertado pela prestadora esteve disponível para o usuário.
A TIM informou ter observado oportunidades de melhora da taxa de velocidade instantânea em algumas localidades, e disse estar investindo com foco na ampliação e otimização de sua rede.
A Oi, por sua vez, disse que as situações em que as metas não foram alcançadas já foram mapeadas e estão sendo analisadas e tratadas pela companhia. A GVT informou que não se pronunciaria sobre o assunto.
Fonte: Portal UOL
Jojuninho/2013
Foi realizada na manhã deste domingo (27/10), na SEMEL em Varginha, o Torneio de Judô do Jojuninho/2013, para adolescentes com até 15 anos de idade. Nossa cidade foi representada por judocas da Academia Farinazzo de Judô, sendo que o Sensei Luiz Claudio Brasinha Farinazzo participou da equipe de arbitragem.
A classificação foi a seguinte: Feminino - Campeã: Poços de Cadas; Vice-campeã: Varginha; 3° Lugar: Caxambu. Masculino - Campeã: Varginha; Vice-campeã: Poços de Caldas; 3° Lugar: Caxambu. A competição premiou ainda os atletas revelação e destaque masculino e feminino e Caxambu faturou mais um troféu com a judoca Raquel Gonçalves Pereira (faixa amarela), que fez uma ótima competição e só foi derrotada na final para a Atleta Destaque Feminino Duana Letícia Oliveira (Faixa Verde - P Caldas). Queremos agradecer a todos aqueles que tem acreditado em nosso trabalho e tornado possível a colheita destes bons resultados que o judô de Caxambu tem alcançado.
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domingo, 27 de outubro de 2013
Motorista dorme no volante e carreta derruba muro de casa em Caxambu
Veículo carregado de água mineral tombou em residência, na BR-354.
Acidente foi por volta das 15h do domingo (27); ninguém ficou ferido.
Uma carreta que transportava água mineral tombou e atingiu o muro de uma casa às margens da BR-354, em Caxambu (MG), na tarde deste domingo (27). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o motorista dormiu no volante, saiu da pista e por causa do desnível que há entre a rodovia e a rua, acabou perdendo o controle do veículo e tombando no muro da casa.
O acidente foi por volta das 15h. A carga ficou espalhada no quintal da casa, mas com a chegada da polícia, não houve saque da mercadoria. Ao tombar, além de derrubar o muro, um portão da residência e um poste foram atingidos. A estrutura ficando levemente inclinada, mas apesar disso, não houve queda de energia elétrica no Bairro Fausto.
O motorista não ficou ferido. Na casa, onde moram oito pessoas, também ninguém ficou ferido. A carreta será removida do local nesta segunda-feira (28).
Veículo carregado de água mineral tombou em residência, na BR-354.
Acidente foi por volta das 15h do domingo (27); ninguém ficou ferido.
O acidente foi por volta das 15h. A carga ficou espalhada no quintal da casa, mas com a chegada da polícia, não houve saque da mercadoria. Ao tombar, além de derrubar o muro, um portão da residência e um poste foram atingidos. A estrutura ficando levemente inclinada, mas apesar disso, não houve queda de energia elétrica no Bairro Fausto.
O motorista não ficou ferido. Na casa, onde moram oito pessoas, também ninguém ficou ferido. A carreta será removida do local nesta segunda-feira (28).
sábado, 26 de outubro de 2013
Plebiscito Popular pela redução da tarifa de energia elétrica em Minas Gerais
Urna do Plebiscito Popular pela redução da tarifa de energia elétrica em Minas Gerais, no final da manhã desse sábado na praça 16 de Setembro. Em Caxambu, o plebiscito está sendo organizado nessa semana pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais - Sind-UTE/MG - subsede Caxambu.
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Urna do Plebiscito Popular pela redução da tarifa de energia elétrica em Minas Gerais, no final da manhã desse sábado na praça 16 de Setembro. Em Caxambu, o plebiscito está sendo organizado nessa semana pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais - Sind-UTE/MG - subsede Caxambu.
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População Caxambu - MG
As informações sobre a população possuem origem no Censo 2010. Esta página possui informações sobre a população de Caxambu, além de informar sobre a composição entre homens x mulheres, faixa etária da população, indíce de envelhecimento e a quantidade de domicílios.
A população de Caxambu - Minas Gerais
Qual a população de Caxambu?21.705 habHomens x Mulheres
Conforme o censo 2010 a população de Caxambu é distribuida entre homens e mulheres. A população masculina representa 10.526, enquanto a população feminina é de 11.179 hab. O gráfico abaixo demonstra essa relação:
Em Caxambu, existem mais mulheres do que homens. Sendo a população composta de 51.5% de mulheres e 48.5% de homens.
Alfabetizados x Analfabetos
No gráfico a seguir é comparada a parcela da população alfabetizada em comparação com população analfabetizada:
Em Caxambu, existem mais Analfabetos. Sendo 19.097 Alfabetizados.
Distribuição das Religiões de Caxambu
No Censo 2010 foram avaliadas as religiões, distribuidos em religião católica apostólica romana, espírita e evangélicas.
Religião | População | Porcentagem |
---|---|---|
Católica Apostólica Romana | 14.593 | 67.23% |
Espírita | 411 | 11% |
Evangélica | 5.472 | 35% |
Dados tabulados sobre a População de Caxambu
Índice de Desenvolvimento Humano | 0.743 |
Área da unidade territorial | 100,483 km² |
Estabelecimentos de Saúde SUS | 8 estabelecimentos |
Matrícula - Ensino fundamental - 2012 | 3.004 matrículas |
Matrícula - Ensino médio - 2012 | 913 matrículas |
PIB per capita | 8.096,84 reais |
População residente | 21.705 |
População residente - Homens | 10.526 |
População residente - Mulheres | 11.179 |
População residente que frequentava creche ou escola | 6.106 |
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