A ABNC vem ao longo dos anos, atendendo crianças e adolescentes em situações distintas. Alguns passam parte do dia na instituição e depois seguem para as escolas do município e voltam para casa. Em outros casos a ABNC está sendo a guardiã de decisões judiciais, em relação ao abrigamento de menores em situação de risco. Um trabalho promovido pelas Irmãs Franciscanas do Senhor que visa acolher os menores e dar-lhes garantias de um lugar seguro.
Em recente visita a Associação Beneficente Nhá Chica, o Juiz da Comarca de Baependi Dr. Flávio Junqueira Silva afirmou que o trabalho na instituição é de excelência. A declaração foi dada durante a Audiência Concentrada realizada na instituição.
Por obrigação legal, numa alteração recente Estatuto da Criança e do Adolescente, é necessária a realização de Audiências Concentradas semestrais para verificação da situação dos menores abrigados.
A reunião que aconteceu em junho na sede da ABNC, contou também com participação do Ministério Público e de órgãos municipais de assistência social.
-“O abrigamento para crianças e adolescentes hoje é uma medida de exceção, que só deve ser mantida, quando não for possível esse resgate da família ou a colocação numa família substituta. Por isso realizamos a Audiência Concentrada para verificar se todos os processos das crianças estão sendo analisados, o porquê destas crianças ainda estarem abrigadas, e sendo possível operar o desabrigamento”– explica Dr. Flávio.
Ao falar sobre a situação dos menores abrigados, o Juiz destaca também a evolução da Lei: -“Num passado não muito distante se entendia que o ideal era o abrigamento quando necessário que a criança saísse da família desestruturada. Então se abrigava a criança e a mesma ficava lá até os dezoito anos. A evolução do direito da criança e do adolescente tem mostrado que este não é o ideal, mas sim que setores do município como o CRAS e o CREAS trabalhando em conjunto não só a inserção social das crianças, mas também da família, procurando sempre e prioritariamente reintegrar à criança na família dela ou não sendo possível uma família substituta” – afirma.
Ao visitar mais uma vez a Associação Beneficente Nhá Chica, o Juiz de Direito não tem dúvidas quanto ao trabalho promovido pelas Irmãs: - “A experiência que tenho de ter trabalhado em várias comarcas, nos mostra que não encontramos sempre locais tão bem estruturados como temos aqui na ABNC. Para a comunidade é importantíssimo, por que famílias desestruturadas, ou que estejam passando por uma dificuldade momentânea, tem a possibilidade de ter o abrigamento destas crianças e também da recuperação para serem adultos de bem e servirem nossa comunidade” – disse o Juiz que completa: -“E o trabalho não se resume ao abrigamento. A Associação ainda faz um trabalho de acompanhamento, o chamado semi-internato, no qual as crianças passam um período do dia com reforço escolar, atividades diversas, alimentação, então, sem dúvida esta é uma instituição essencial para a comunidade” – finaliza Dr. Flávio.
Em recente visita a Associação Beneficente Nhá Chica, o Juiz da Comarca de Baependi Dr. Flávio Junqueira Silva afirmou que o trabalho na instituição é de excelência. A declaração foi dada durante a Audiência Concentrada realizada na instituição.
Por obrigação legal, numa alteração recente Estatuto da Criança e do Adolescente, é necessária a realização de Audiências Concentradas semestrais para verificação da situação dos menores abrigados.
A reunião que aconteceu em junho na sede da ABNC, contou também com participação do Ministério Público e de órgãos municipais de assistência social.
-“O abrigamento para crianças e adolescentes hoje é uma medida de exceção, que só deve ser mantida, quando não for possível esse resgate da família ou a colocação numa família substituta. Por isso realizamos a Audiência Concentrada para verificar se todos os processos das crianças estão sendo analisados, o porquê destas crianças ainda estarem abrigadas, e sendo possível operar o desabrigamento”– explica Dr. Flávio.
Ao falar sobre a situação dos menores abrigados, o Juiz destaca também a evolução da Lei: -“Num passado não muito distante se entendia que o ideal era o abrigamento quando necessário que a criança saísse da família desestruturada. Então se abrigava a criança e a mesma ficava lá até os dezoito anos. A evolução do direito da criança e do adolescente tem mostrado que este não é o ideal, mas sim que setores do município como o CRAS e o CREAS trabalhando em conjunto não só a inserção social das crianças, mas também da família, procurando sempre e prioritariamente reintegrar à criança na família dela ou não sendo possível uma família substituta” – afirma.
Ao visitar mais uma vez a Associação Beneficente Nhá Chica, o Juiz de Direito não tem dúvidas quanto ao trabalho promovido pelas Irmãs: - “A experiência que tenho de ter trabalhado em várias comarcas, nos mostra que não encontramos sempre locais tão bem estruturados como temos aqui na ABNC. Para a comunidade é importantíssimo, por que famílias desestruturadas, ou que estejam passando por uma dificuldade momentânea, tem a possibilidade de ter o abrigamento destas crianças e também da recuperação para serem adultos de bem e servirem nossa comunidade” – disse o Juiz que completa: -“E o trabalho não se resume ao abrigamento. A Associação ainda faz um trabalho de acompanhamento, o chamado semi-internato, no qual as crianças passam um período do dia com reforço escolar, atividades diversas, alimentação, então, sem dúvida esta é uma instituição essencial para a comunidade” – finaliza Dr. Flávio.
Fonte: ABNC