Trabalhadores fazem ato em Belo Horizonte contra medidas de Temer
Pela manhã, categorias se concentraram em mais de um ponto da cidade.
CUT diz que pauta é contra retirada de direitos anunciada pelo governo.
De lá, seguiram para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), onde vão participar de uma audiência pública à tarde. Durante o trajeto, seguiram pela Avenida Olegário Maciel e o deslocamento causou reflexos no trânsito em ruas do entorno.
No horário, segundo o presidente Israel Arimar, do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), cerca de mil pessoas participavam. No local, o ato foi iniciado pelos trabalhadores representados pela entidade, ganhando adesão de outras categorias. A Polícia Militar (PM) não informou o número de manifestantes. Segundo a (CUT-MG), o dia de paralisação é contra medidas propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB), como as reformas trabalhista, previdenciária e fiscal.
"Em todo o país, haverá atos de rua para protestar contra as reformas da Previdência e Trabalhista, o desmonte do Sistema Único de Assistência Social, a privatização da saúde, da educação, venda das estatais, a ampliação da terceirização, prevalência do negociado em detrimento da legislação, que garante direitos trabalhistas, a PEC 241, o PLP 257, o sucateamento do serviço público, a política de Estado mínimo e de arrocho salarial e o desemprego que aumenta no país e outras medidas inseridas na pauta neoliberal derrotada pelos brasileiros nas eleições presidenciais de 2014, em que querem jogar todo o peso da crise do capitalismo nas costas de trabalhadoras e trabalhadores”, diz comunicado da CUT-MG.
Pela manhã, também houve concentração de trabalhadores na Praça da Estação. De lá, um grupo seguiu até a Praça Sete. Professores se encontraram na Praça Afonso Arinos e ficaram na calçada, segundo a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHtrans).
Trabalhadores da área da saúde se reuniram em frente ao Hospital Sofia Feldman, na Região Norte. O grupo levantou cartazes, um deles com a frase "abaixo o assédio moral".
Já no Anel Rodoviário, segundo a Polícia Militar, ocorreu concentração de funcionários dos Correios e de metalúrgicos, por volta das 6h.
Em Minas, segundo a central, participam da paralisação servidores municipais de Belo Horizonte, petroleiros e eletricitários em todo estado, rede estadual de educação, trabalhadores da saúde, Copasa e várias redes municipais de educação como Juiz de Fora, Ipatinga, Contagem, Betim, Esmeraldas, Ribeirão das Neves, Lagoa Santa, Vespasiano, Nanuque, Mário Campos, Espinosa, Inimutaba, Sete Lagoas, Jaíba, Ituiutaba, Caim Branco, Itaobim, Cordisburgo, Belmiro Braga, Viçosa, Turmalina, Caxambu, São Joaquim de Bicas e Brumadinho.
Pela manhã, categorias se concentraram em mais de um ponto da cidade.
CUT diz que pauta é contra retirada de direitos anunciada pelo governo.
Trabalhadores de várias categorias participam de atos em Belo Horizonte nesta quinta-feira (22). Por volta das 11h, a Praça Sete, no hipercentro da capital mineira, foi fechada por um período. Manifestantes se reuniram no entorno do monumento Pirulito, nos cruzamentos das avenidas Afonso Pena e Amazonas. A manifestação é parte do dia nacional de paralisação convocado pela Central Única dos Trabalhadores em Minas Gerais (CUT-MG).
De lá, seguiram para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), onde vão participar de uma audiência pública à tarde. Durante o trajeto, seguiram pela Avenida Olegário Maciel e o deslocamento causou reflexos no trânsito em ruas do entorno.
No horário, segundo o presidente Israel Arimar, do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), cerca de mil pessoas participavam. No local, o ato foi iniciado pelos trabalhadores representados pela entidade, ganhando adesão de outras categorias. A Polícia Militar (PM) não informou o número de manifestantes. Segundo a (CUT-MG), o dia de paralisação é contra medidas propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB), como as reformas trabalhista, previdenciária e fiscal.
"Em todo o país, haverá atos de rua para protestar contra as reformas da Previdência e Trabalhista, o desmonte do Sistema Único de Assistência Social, a privatização da saúde, da educação, venda das estatais, a ampliação da terceirização, prevalência do negociado em detrimento da legislação, que garante direitos trabalhistas, a PEC 241, o PLP 257, o sucateamento do serviço público, a política de Estado mínimo e de arrocho salarial e o desemprego que aumenta no país e outras medidas inseridas na pauta neoliberal derrotada pelos brasileiros nas eleições presidenciais de 2014, em que querem jogar todo o peso da crise do capitalismo nas costas de trabalhadoras e trabalhadores”, diz comunicado da CUT-MG.
Pela manhã, também houve concentração de trabalhadores na Praça da Estação. De lá, um grupo seguiu até a Praça Sete. Professores se encontraram na Praça Afonso Arinos e ficaram na calçada, segundo a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHtrans).
Trabalhadores da área da saúde se reuniram em frente ao Hospital Sofia Feldman, na Região Norte. O grupo levantou cartazes, um deles com a frase "abaixo o assédio moral".
Em Minas, segundo a central, participam da paralisação servidores municipais de Belo Horizonte, petroleiros e eletricitários em todo estado, rede estadual de educação, trabalhadores da saúde, Copasa e várias redes municipais de educação como Juiz de Fora, Ipatinga, Contagem, Betim, Esmeraldas, Ribeirão das Neves, Lagoa Santa, Vespasiano, Nanuque, Mário Campos, Espinosa, Inimutaba, Sete Lagoas, Jaíba, Ituiutaba, Caim Branco, Itaobim, Cordisburgo, Belmiro Braga, Viçosa, Turmalina, Caxambu, São Joaquim de Bicas e Brumadinho.
Fonte: G1